A Infinity (INF-101) é uma nave experimental da classe Infinity, encomendado após o fim da Guerra do Humano-Covenant. Construída em segredo, utilizando a tecnologia recuperada dos Forerunner e Covenant durante a guerra, a Infinity é a maior e a mais avançada nave multifuncional da UNSC até hoje. A Infinity serve como nave de comando da frota e é comandada por Thomas Lasky. Ela é a atual líder tecnológica designada pelo Expeditionary Strike Group 1 conduzindo operações contra as IAs e serve como o nave cerimonial do Comando Espacial das Nações Unidas.
A primeira nave de sua classe, a Infinity foi secretamente implantado em combate em março de 2553. Em 21 de fevereiro de 2557, a nave foi oficialmente comissionada após ser reformado com tecnologia que acrescentaria esforços científicos e diplomáticos às suas capacidades. Em outubro de 2558 , a principal IA a bordo era Roland. O lema da nave é Audere Est Facere (para ousar é fazer).
A UNSC Infinity (INF-101) é o primeiro exemplar do cruzador classe Infinity confeccionado pela UNSC, após a guerra Humano-Covenant em 2553.
Em 2553, o lord Terrence Hood havia sido enviado para Sanghelios para formalizar o cessar-fogo entre Humanos e Sangheilis. Porém, durante a negociações com Thel ‘Vadam (o Arbiter) um grupo de Sangheilis rebeldes, que ainda seguiam a crença do Covenant, atacaram e cercaram o local onde Lord Hood e Thel ‘Vadam estavam. Os rebeldes, liderados por Avu Med ‘Telcam, estavam em maior número, inclusive utilizando antigos cruzadores Covenant. Então a Infinity veio em socorro de Thel ‘Vadam e Lord Hood, e apesar de relutante, o Arbiter aceitou a ajuda. A Infinity destruiu grande parte da frota de ‘Telcam, que foi obrigado a fugir de Sanghelios com os rebeldes sobreviventes. Essa foi a primeira, e bem sucedida, missão da UNSC Infinity.
Depois da operação em Sanghelios, agora em 2557, a Infinity recebeu a missão de procurar os “Halos” restantes na galáxia e construir bases de estudo neles. Ela conseguiu encontrar a Instalação 03 e construiu uma base em um asteroide próximo: a Estação de Pesquisa Ivanoff. Durante as escavações em Ivanoff, um artefato Forerunner conhecido como “Composer” mostrou as coordenadas de um Shield World conhecido com Requiem. A UNSC Infinity mudou seu curso para encontrar este planeta. Chegando até Requiem, a Infinity recebe o sinal de socorro da UNSC Forward Unto Dawn, este sinal vindo do interior de Requiem. A Infinity tenta contatar Master Chief, o único sobrevivente da Dawn, mas como não recebe uma resposta eles tentam entrar em Requiem e acabam sendo pegos por um poço de gravidade, atingindo o solo do planeta. A Infinity envia um pedido de ajuda para Master Chief, que luta com dezenas de Prometheans antes de encontrar Thomas Lasky, até então o 2º em comando da nave, a comandante Sarah Palmer e outros soldados. Depois de ajudar na retirada dos feridos, Chief enfrenta dezenas de Covenants e Promethans até poder usar o MAC Portátil Mark 2551 para afastar a Cryptum de Didact da Infinity.
Com Didact tendo recuado e as tropas inimigas eliminadas, John-117 conhece Andrew Del Rio, o então capitão da nave. A Infinity tenta sair do planeta com os sobreviventes, mas para isso eles deviam destruir os canhões de partículas Forerunner que eram capazes de destruir a nave. Com a ajuda de um Mammoth, um designador de alvo e alguns soldados, Chief consegue destruir os canhões de partículas.
Já de volta à Infinity, Cortana e Chief insistem que eles devem perseguir e destruir Didact antes que ele pegue o Composer. Nesse momento, Cortana tem um ataque de Rampancy, afetando toda a ponte de comando da Infinity. Del Rio insiste que Chief entregue Cortana para que ela seja desligada, mas Chief se recusa, fazendo com que Del Rio chegue ao ponto de mandar Palmer prender Chief. De acordo com o capitão Del Rio, a Infinity não estava em condições de enfrentar Didact e decide abandonar Requiem.
O comandante Lasky permite que Master Chief e Cortana abandonem a Infinity utilizando um Pelican, para que eles tentassem impedir Didact. Logo após isso, a Infinity abandona Requiem. Chegando à Terra, a UNSC toma conhecimento das ações de Del Rio e retiram ele do comando da Infinity, promovendo Lasky à capitão da nave.
Quando Didact chega na Terra com a nave Mantle’s Approach, a Infinity deu suporte para Master Chief até que ele conseguisse entrar na nave e impedisse Didact de utilizar o Composer na Terra. Para isso, ela utilizou 2 dos seus canhões MAC para abrir um fissura no casco da Approach. Didact consegue disparar o Composer na cidade de New Phoenix, matando todos que estavam lá, até ser detido por Master Chief. Com a destruição da Mantle’s Approch, Chief fica à deriva no espaço até ser resgatado pela Infinity. Então, após uma recepção e uma conversa com Lasky, Chief se dirige para o S-Deck onde retira sua armadura e aguarda uma nova missão.
Seis meses após o ataque de Didact à Terra, a Infinity já estava devidamente reparada. Thomas Lasky agora era capitão da nave e colocou Sarah Palmer como a segunda em comando, graças as habilidades que ela demonstrou no campo de batalha. Após isso, a Infinity recebeu a missão de retornar a Requiem para destruir os hostis restantes e para montar bases de pesquisas no planeta. Para isso, a Infinity recebeu dois novos esquadrões de Spartans, o esquadrão Majestic e o esquadrão Crimson. Quando chegam na Infinity os esquadrões são acolhidos pela I.A Roland, a inteligência artificial da nave, e por Sarah Palmer.
Chegando em Requiem, a Infinity já se encontrava em combate com a frota de Jul ‘Mdama, um Sangheili pró-Covenant que ainda estava em guerra contra a humanidade. Após um intenso fogo cruzado, a Infinity consegue vencer grande parte da frota Covenant e enviar os esquadrões Majestic, Crimson e alguns outros soldados até Requiem.
Durante vários dias, a UNSC travou batalhas em Requiem, tanto contra os Covenant como contra os Promethean, até que em uma das missões o esquadrão Crimson encontra um estranho artefato Forerunner que estava bem protegido por forças Covenant. O artefato é levado até a Infinity para ser estudado, porém, chegando lá, o artefato libera um pulso eletro-magnético que desliga vários sistemas da Infinity, como luzes e a gravidade artificial, por algum tempo. Sarah consegue dar um forte golpe no artefato, trazendo boa parte dos sistemas de volta.
Após o incidente, Lasky manda o Dr. Henry Glassman, o cientista chefe na Infinity, estudar o artefato. Enquanto Glassman o examinava, o artefato abre um pequeno portal slipspace que manda Glassman até a superfície de Requiem. Lasky até tenta impedir que o Dr. seja sugado pelo portal, mas é impedido por Palmer para que ele também não fosse levado.
Na tentativa de descobrir o que era o artefato e o que havia acontecido com o Dr. Glassman, Lasky toma uma medida desesperada: Ele pede a ajuda da prisioneira de guerra, a Dra. Catherine Halsey, a única pessoa que poderia ajuda-los naquele momento.
Após isso, os Spartans trazem a bordo da Infinity um outro artefato, menor que o anterior, que Halsey descobre conter a memória de todas as pessoas de New Phoenix que foram atingidas pelo Composer. Esse artefato seria usado para criar mais Prometheans.
Durante a estadia de Halsey na Infinity, ‘Mdama envia Promethans para capturá-la. Os Promethean Knights invadem a Infinity, matam alguns soldados e sequestram Halsey, esta que poderia se comunicar com a Librarian já que Glassman havia falhado.
A ONI achava que Halsey deveria ser eliminada, graças às ações que ela tomou durante sua vida, e enviam Sarah Palmer para matá-la. Ao mesmo tempo, Lasky envia o esquadrão Majestic para resgatar Halsey e impedir Palmer.
Após estes eventos, Jul ‘Mdama vê seus planos frustados pela UNSC. Então, ele utiliza outros dois artefatos para prender a Infinity em Requiem como se fossem duas ancoras. Estas “ancoras” utilizaram uma capacidade ainda desconhecida do slipspace para manter a Infinity presa ao planeta. Jul então ativou um painel e colocou Requiem em rota de colisão com a estrela daquele sistema.
‘Mdama foge do planeta com o resto de sua frota e o desespero toma conta da Infinity. Lasky manda que os esquadrões Crimson e Majestic encontrem e desativem os artefatos imediatamente. Os esquadrões conseguem e retornam para a nave. Então no último segundo, a Infinity abre um portal slipspace e escapa de ser destruída pelo sol de Requiem. Infelizmente, todos que haviam ficado no planeta: Humanos, Covenant e Prometheans, acabaram morrendo.
Em 3 de Março, o almirante da frota Terrence Hood retirou a UNSC Infinity da perseguição de Jul ‘Mdama e designou ela para escoltar Thel’ Vadam durante as negociações em Ealen IV, entre ‘Vadam e o chefe Jiralhanae Lydus. O comandante Bradley havia assumido o antigo cargo de Lasky como diretor executivo. Em 5 de março, durante as negociações, as forças do Covenant lideradas pelo Comandante Vata ‘Gajat, atacaram os embaixadores. As forças da UNSC no planeta foram incapazes de contatar a Infinity porque o Covenant estava bloqueando o sinal. Durante a batalha, Lasky e a Spartan Naiya Ray foram capazes de destruir o gerador do sinal de interferência e entrar em contato com a Infinity. Quando Lasky restabeleceu as comunicações, Bradley informou-o de que as naves Sangheili e Jiralhanae estavam prestes a atacar um ao outro. No entanto, Lasky foi capaz de conter a tensão e as frotas eventualmente se uniram a Infinity, forçando a frota do Covenant a recuar. Os embaixadores escaparam com sucesso do planeta graças aos sacrifícios do Fireteam Bailey e Paul DeMarco, que mais tarde receberam uma cerimônia realizada a bordo da Infinity.
Dias depois, um sinal de socorro originado no sistema Artesia-702 foi captado pela Infinity. Quando a Infinity chegou ao sistema em 11 de Março, encontrou um cargueiro danificado, o Pilgrims Pride, e puxou-o para uma de suas área de embarque. Ocorreu uma emboscada dentro da área de embarque com o cargueiro ativando a autodestruição e várias naves de assalto da UNSC foram liberadas. Com a ajuda de Fireteams Majestic, Colossus e Fenrir, o ataque foi repelido e o cargueiro foi jogado de volta ao espaço antes que pudesse se autodestruir dentro da Infinity. Depois da confusão, as equipes de pós-ação da Infinity descobriram que as naves de assalto do cargueiro eram pertencentes ao há muito perdido Spirit of Fire da UNSC, uma nave de desaparecida desde Fevereiro de 2531.
Seguindo os rastros da Spirit of Fire, o almirante Hood ordenou Infinity até Oth Lodon no espaço Jiralhanae. Em vez da nave, a tripulação da Infinity descobriu uma estação espacial Covenant operada pelos insurgentes da Nova Aliança Colonial, liderada pelo capitão Daniel Clayton, filho ilegítimo do capitão da Spirit of fire, James Cutter. A Infinity sofreu danos tremendos de três descargas da arma de glassing da estação, incluindo violações de do casco pela nave toda e incêndios na ponte; O comandante Bradley foi morto e Hood ficou paralisado da cintura para baixo. No entanto, a comandante Palmer e o Fireteam Majestic embarcaram e capturaram a estação antes que outro ataque pudesse ser feito, ao invés disso, mirou na corveta de Vata ‘Gajat que estava prestes a destruir a Infinity. Após a batalha, a Infinity foi colocada para reparos e a maioria dos seus tripulantes foi transferida para outras tarefas. Em meados de Abril de 2558, mais de um mês após os eventos em Oth Lodon, a nave foi totalmente consertada.
Em Maio de 2558, a Infinity estava envolvida em uma missão solicitada pela ONI para capturar um Sangheili com uma nova arma biológica no planeta Ven III. O Capitão Lasky enviou uma equipe de dois Spartans, Gabriel Thorne e Naiya Ray, ao planeta, através de uma Prowler que estava a bordo da Infinity. Depois que a Infinity perdeu as comunicações com os Spartans e um drone espião da UNSC em Ven III, Roland propôs que a Infinity se dirigisse para o planeta. Inicialmente, Lasky hesitou em envolver a nave, pois recebera ordens para evitar o envolvimento direto, mas depois que a Spartan Ray descobriu uma enorme operação pirata Kig-Yar pouco antes de ser emboscada, ele ordenou que Roland marcasse o rumo para Ven III e chamasse todas as equipes Spartans de volta.
Ao chegar ao Ven III, a Infinity foi recebida pela frota de avanço dos piratas. A nave enviou diversas Longsword para combater a frota, bem como um comboio de resgate para recuperar os dois Spartans na superfície. A Infinity repeliu com sucesso a frota Kig-Yar no espaço, enquanto as Longswords eliminaram a frota remanescente no planeta, bem como a base dos piratas. Na superfície, Ray estava prestes a recuperar a arma biológica do agente Sangheili, mas os agentes da ONI chegaram para recuperar a arma e prender o Elite. Thorne e Ray foram devolvidos com sucesso a Infinity, enquanto Lasky e Palmer discutiram sobre a intervenção da ONI no final da missão.
Após o incidente com a arma biológica, a Infinity foi enviada para auxiliar no ataque contra a colônia humana Oban. Após a batalha, a Infinity fez um salto para a base do Galileo II. No entanto, a nave de repente reapareceu em um cinturão de asteroides, colidindo com um asteroide e causando alguns danos dentro da nave. A Infinity pulou para o slipspace novamente, apenas para reaparecer um quarto de quilômetro de sua última posição. Roland disse ao capitão Lasky que é desaconselhável dar outro salto. Dr. Glassman descobriu que o slipspace da Infinity estava substituindo qualquer coordenada, exceto a do local em que eles estavam, colocando a nave em um “beco sem saída do Slipspace”. Naquele momento, Roland encontrou uma leitura incomum de energia vinda do equador de um planeta inexplorado – Aktis IV – perto de sua posição. Glassman e Lasky supunham que o local era a fonte do problema e Palmer ordenou reunir uma equipe e enviá-los com o Dr. Glassman para o planeta. Sem o conhecimento da tripulação, a nave ficou presa por conta da Dra. Halsey, que usou um artefato Forerunner para controlar os componentes Forerunner da Infinity, incluindo seu slipspace drive, prendendo-os naquele sistema.
Localizando a fonte de interferência em uma ilha do planeta, Palmer, Fireteam Majestic e Glassman logo descobriram um artefato Forerunner em uma estrutura Forerunner. Aktis IV tem um oceano que consiste em uma substância não identificada que era impenetrável aos sensores da Infinity. Depois que Glassman descobriu que o artefato era aparentemente compatível com a Chave Janus, a metade da chave da UNSC foi enviada para a ilha para análise junto ao artefato. No entanto, a aeronave da UNSC portando a chave foi abatida por Sali ‘Nyon e seu grupo dissidente. Na confusão, a frota de ‘Mdama, que havia evitado a detecção ocultando-se nos oceanos do planeta, levantou-se e começou a enviar tropas. Enquanto as forças do UNSC no planeta recuavam para a estrutura Forerunner, a Infinity implantou reforços. Como a frota de Mdama foi em ataque a Infinity na atmosfera do planeta, a nave não pôde estabelecer contato com as forças do UNSC dentro da estrutura Forerunner. Mais tarde, a Infinity conseguiu enviar pelo menos dois Mantis para superfície do planeta para combater as forças do Covenant. Infinity e suas sub-naves da classe Strident continuaram a atacar a frota de ‘Mdama até que a batalha finalmente chegou ao fim com a aquisição de ambas as metades da Janus Key por Jul. Depois de pegar as forças da UNSC na superfície, a Infinity saiu de Aktis IV. Três dias depois, em 23 de julho, agentes da ONI chegaram a bordo para interrogar a Comandante Palmer sobre sua incapacidade de proteger a Janus Key e a Dra. Halsey.
No final de 2558, a Infinity recebeu uma atualização completa dos sistemas, bem como uma manutenção programada. A essa altura, uma segunda nave da classe Infinity, a Eternity, havia começado a ser construída. Para economizar recursos, vários módulos foram emprestados da Eternity incompleta para substituir aqueles faltantes na Infinity, levando à substituição de vários sistemas de armas não essenciais.
Em Outubro de 2558, a UNSC Infinity serviu como controle de missão para a Esquadra Osiris e o Blue Team. Depois de um assassinato bem-sucedido de Jul ‘Mdama durante a Batalha de Kamchatka, a Esquadra Osiris devolveu a Dra. Halsey à custódia da UNSC a bordo da Infinity. Logo depois, Spartans do Blue Team, liderado pelo Master Chief, foram enviados para recuperar a nave de pesquisa perdida da ONI, Argent Moon, mas desertaram depois de receber uma mensagem enigmática de Cortana e negar as ordens da Infinity de e deixar que eles lidem com o chamado dela para Meridian. Com os Spartans mais veteranos da UNSC tendo desertado, a Esquadra Osiris foi enviado para prendê-los. Osiris retornou no dia seguinte, sem o Blue Team, mas com um relato de um Guardian despertando na superfície de Meridian e o Blue Team tendo escapado nele. Tendo acompanhado os ataques Guardians anteriores e atuais, a Infinity decidiu rastrear Master Chief ativando um Guardian inerte escondido em Sanghelios.
Com a ajuda do Arbiter e das Espadas de Sanghelios, as forças da Infinity conseguiram ativar o Guardian e colocar Osiris a bordo. Sua conquista e subsequente derrota das forças remanescentes de Jul Mdama deram em nada. No entanto, quando Osíris seguiu no Guardian para o planeta Gênesis, eles descobriram que os construtos eram parte de um plano de Cortana para colocar a galáxia sob o controle das IAs. Tanto Master Chief quanto Osiris foram incapazes de parar Cortana, e então seus Guardians foram liberados para conter todas as armas e tecnologia nas colônias. A Infinity estava na Terra para ajudar as defesas, mas teve que fazer um salto de emergência para o slipspace para evitar ser abatido pela Cortana. Sem nenhuma opção para eles a não ser correr, o Capitão Lasky prometeu que a Infinity retornaria quando as IAs pudessem ser combatidas. A Infinity foi uma das poucas naves que conseguiram escapar dos Guardians. Pelo menos um dia depois que as IAs começaram a subjugar a Terra, a Infinity respondeu a um pedido de socorro da Sentry of El Morro, que estava sob ataque do Warden Eternal.
A Nave de Guerra Classe Infinityé o maior e mais bem armado cruzador já construído pela UNSC. Essa nave foi projetada pela ONI (Escritório de Inteligência Naval) e utiliza tecnologias humanas, Covenant e Forerunner em sua construção. É simplesmente a maior e mais poderosa nave já construída pela humanidade. Até hoje apenas um exemplar de sua classe foi construído. Sua construção levou quase 20 anos, sendo concluída apenas após a guerra Humano-Covenant, em 2553. Possui 5.694,2 metros de comprimento, 833,3 metros de largura e 1.041,2 metros de altura. Sua blindagem é composta por 5 metros de Titânio A3, uma das ligas de titânio mais fortes já criada. Além disso, essa nave utiliza poderosos escudos de energia, obtidos através de engenharia reversa de tecnologias Forerunner do planeta Onyx. Utiliza motores XR2 Borlin Fields: S81/X-DFR fabricados com tecnologia Forerunner. Seu drive slipspace é um Mark X Macedon/Z PROTOTYPE #78720HDS que permite viagens mais longas e mais rápidas pelo slipspace, se comparada a outras naves da UNSC.
Sendo a maior nave da UNSC, é de se esperar que a classe Infinity seja bem equipada com armamentos.
Suas armas principais são 4 canhões MAC Standart Mark II, capazes de disparar um projétil de tungstênio de 600 toneladas na velocidade de 30 km por segundo. Para a defesa externa, a nave é equipada com 350 pods de mísseis M42 Archer, sendo que cada pod carrega 24 mísseis. Também carrega 250 pods de mísseis M75 Rapier, com 30 mísseis por pod, e 500 pods de mísseis M96 Howler, com 20 mísseis por pod. É equipada ainda com 830 torres de defesa 70 milímetros, espalhadas pelo casco da nave. A parte dorsal da Infinity conta com um canhão MAC Portátil Mark 2551. Ela também conta com um lançador de mísseis de longo alcance Lance M97 GMWS, uma arma anti aérea M85 e uma bomba nuclear HAVOK. Para suporte extra nos combates espaciais, a Infinity é capaz de comportar no seu interior 10 Fragatas da classe Strident. A Infinity carrega vários tipos de veículos para operações espaciais, aéreas e terrestres, como Warthogs, Mammoths, Mantis, Broadswords, Pelicans, Scorpions e Mongooses. Essa nave ainda conta com o S-Deck, uma sessão da nave exclusiva para os Spartans, e uma sala holográfica onde os Spartans treinam nos chamados “Jogos de Guerra”.
Em Fevereiro de 2558, A Infinity tinha 17.151 tripulantes. Isso incluiu 8.900 militares Marines, 5.400 fuzileiros navais, 750 ODSTs , 1.700 agentes da ONI, 480 funcionários civis da UEG, 8 Huragok e 24 Espadas de Sanghelios. Ela também abriga centenas de Spartans-IV liderados pela comandante Sarah Palmer; O deque S do navio, carinhosamente conhecido como “Cidade Spartan”, é para uso dos Spartans. Além disso, 800 soldados do Exército e 200 da Força Aérea foram designados para a nave durante sua segunda ida para Requiem.
A distribuição da massa da nave é realizada através de um grande número de baias localizadas em todo o navio. A Infinity tem 275 compartimentos primários Cat-1, 140 baías secundárias Cat-2, 108 compartimentos de implantação de materiais Cat-3 e dez baías de implantação sub-embarcação Cat-8: o último deles carrega uma fragata pesada classe Strident ou uma fragata de classe Anlace. A implantação única é proporcionada pelos sistemas de lançamento 329 R1295 Launching System / M9407 SOEIV e 124 B854 Jettison Bays / M8823 HEVs. Veículos de fuga de emergência incluem 8.900 SKT-29 Classe-8 Embarcações Salva-Vidas Fechadas / Controladas e 12.750 RLT-85 Shuttlepods de Emergência.
A Infinity também está equipada com áreas recreativas de tamanho considerável, incluindo um grande parque memorial ao estilo átrio. Localizado sob uma enorme cúpula transparente, o parque tem uma biosfera completa, completa com plantas e vida animal, e diz-se que ultrapassa muitos parques naturais na Terra em tamanho. Entre outras comodidades da tripulação, a nave contém um bar conhecido como a Lua Cheia.
Halo 4
Halo: Spartan Ops
Halo Escalation
Autor: Alexandre Araujo Pignatari