Os Sangheili (Macto Cognatus) são uma raça saurina humanoide reptiliana de grande força, possuem senso de honra e justiça e ótimas táticas de estratégia militar, tornando-se letais no campo de batalha. Tem como característica um temperamento forte, porém costumam ser bastante respeitosos com seus inimigos e leais a seus aliados. O nome Sangheili é derivado de seu planeta natal Sanghelios. Os Humanos os conhecem por Elites.
O planeta natal dos Sangheili, Sanghelios, certamente foi, ou era constantemente visitado pelos Forerunners, que deixaram diversas estruturas para trás após os disparos dos Halos. Os Sangheili viam tais estruturas como templos construídos por deuses e que não deveriam ser profanados. Em 938 a.C., os Sangheili foram visitados por outra raça que assim como eles, viam os Forerunners como deuses, porém acreditavam que as estruturas deixadas por eles eram presentes divinos para seus “filhos”, e deveriam ser utilizadas como instrumentos de sua palavra. Esta outra raça chamava-se San’Shyuum, ou Prophets, como eram denominados pelos Humanos.
Graças às discordâncias referentes às suas crenças, as raças acabaram por entrar em uma guerra. Mesmo mais fortes e mais numerosos, os Sangheili eram derrotados pela superior tecnologia dos San’Shyuum, que utilizavam uma Keyship Forerunner recuperada como arma contra os Sangheili. Em 876 a.C., até o mais devoto Sangheili tinha de admitir que sua sobrevivência dependia da reconstituição de suas tecnologias utilizando a tecnologia Forerunner. Isso naturalmente levou a um cessar fogo e um acordo foi selado por ambos os lados, gerando uma frágil aliança que mais tarde se transformaria no Covenant.
Para amenizar as tensões com os Sangheili, os San’Shyuum os ensinaram sobre a Great Journey, informando que deveriam procurar por artefatos sagrados como os anéis Halos que os elevariam para um patamar divino, livrando-os do sofrimento da existência de viver condenado a lutar eternamente contra o Flood. Então, os Sangheili tornaram-se guardiões dos San’Shyuum e os auxiliariam na busca dos Halos. Em 852 a.C. foram elaborados os termos que ditam tal união, claramente influenciados pelos San’Shyuum.
De inicio, tal aliança foi conturbada, devido à memorias da guerra recente entre ambas as raças, porém, após um tempo vivendo sob os ensinamentos dos San’Shyuum, os Sangheili passaram a ter total devoção à Great Journey e criaram uma completa lealdade com os San’Shyuum.
Durante sua participação no Covenant, os Sangheili foram a principal força militar da facção, comandando e distribuindo todo o armamento bélico presente na aliança, o que era surpreendente dada a característica feudal de seu planeta natal.
Quando os San’Shyuum declararam guerra a uma raça previamente conhecida, os Humanos, a reação dos Sangheili foi de imediata concordância com seus líderes. Porém, após um período de guerra, alguns veteranos Sangheili passaram a questionar o porque da recusa dos San’Shyuum em aceitar a raça Humana no Covenant. Os San’Shyuum declaravam os Humanos uma raça impura que deveria ser expurgada da galáxia. Isso não impedia os Sangheili de admirar seu inimigo que mesmo mais fracos fisicamente, despunham de uma grande coragem e determinação para proteger suas colônias, sua terra natal e seus companheiros. Um ato que era amplamente admirado é quando um Humano ficava para trás, dando a chance dos outros fugirem. Alguns Sangheili também dispunham de um nível de desrespeito perante as atitudes dos San’Shyuum antes mesmo do Grande Cisma, acontecimento que abalou de vez os Covenant.
Durante os meses finais da guerra Humano-Covenant, uma mudança política interna causada por interferência do Prophet Of Truth e Tartarus, líder dos Jiralhanae, acabou por levar ao declínio do Império Covenant e a separação dos Sangheili. Os Jiralhanae eram vistos como seres totalmente centrados e orientados, sendo descritos com uma personalidade selvagem e altamente arriscada caso quisessem ter uma maior influência politica no Covenant. Após a morte de Prophet Of Regret pelas mãos de Master Chief, o Prophet Of Truth decidiu por substituir completamente os membros da guarda de honra pessoal por Jiralhanaes, visto que eram compostos anteriormente por Sangheilis. Logo, vários postos de batalha foram transferidos para os novos guardas de honra, como comandos de naves e até frotas, fazendo com que os Sangheili tomasse tais atitudes como grandes insultos. Durante a batalha da Instalação 05, Thel ‘Vadam e Rtas ‘Vadum descobriram a verdade por trás dos Halos através de 343 Guilty Spark, percebendo que foram traídos e enganados pelos Prophets.
Após estes acontecimentos, foi iniciada uma guerra civil dentro do Covenant, onde os Sangheili juntamente com alguns membros de raças como Lekgolo e Unggoy (apesar da maioria ter ficado ao lado dos Covenant), decidiram por vingar-se da traição feita pelos Prophets e Brutes, além de destruir o Flood a todo custo. Por conselho do Arbiter, os Sangheili separatistas se aliaram aos Humanos, ajudando-os nos dias finais da guerra Humano-Covenant.
Finalmente após o fim da batalha na Terra e na Instalação 00, os Sangheili juntamente com os Humanos mataram o Prophet Of Truth e detiveram o Flood disparando a Instalação 04B, substituta da Instalação 04, que estava orbitando a Instalação 00 por ainda estar inacabada.
Assim que a guerra terminou, houveram especulações de que os Sangheili entrariam em Guerra com os Humanos após visitarem templos e analisarem relíquias Forerunners, porém a partir de 2553, os Sangheili e os Humanos permaneceram amigáveis. Todo Sangheili que lutou na batalha da Instalação 00 concordou em deixar a Terra e voltar para seu planeta natal, Sanghelios, para assim, garantir sua segurança.
Conforme o Grande Cisma ia passando, os Sangheili continuavam sua luta contra os Jiralhanae. Tornando-se uma campanha má sucedida, os Sangheili enfrentavam duras baixas e pouco reabastecimento de naves, armas e suprimentos, visto que agora estavam fora do Covenant. Porem, a situação mudou quando os San’Shyuum passaram a se esconder, fazendo com que os Jiralhanae parassem de receber suporte e começassem a lutar entre si.
Tendo abandonado o Covenant, os Sangheili encontravam-se em um estado de confusão em relação a sua religião. Apesar dos San’Shyuum terem mentido sobre a Great Journey, os Sangheili ainda viam os Forerunners como deuses e tentavam descobrir o significado de sua fé.
Após a Grande Cisma, os Sangheili encontravam-se em um estado de grande mudança social. Apesar dos San’Shyuum terem enganado e traído os Sangheili, eles foram os que deram um propósito, motivação e recursos em geral. Agora os Sangheili deveriam agir por conta própria. O poder foi passado de cidades para o campo, visto que a produção de alimentos era escassa em Sanghelios. Possuíam uma frota de naves, porém sem nenhum Huragok ou habilidade própria para reparar eventuais danos, tornando sucata a maioria das naves que eram danificadas. Regrediram para seu sistema solar, com Kaidons e Elders reunindo material bélico para evitar que caísse em mãos erradas. Alguns Unggoys e Jiralhanaes permaneceram no planeta, servindo aos Sangheili.
Em janeiro de 2553, o Arbiter Thel ‘Vadam passou a visitar vários estados para propor um tratado de paz com os Humanos aos demais Kaidons. Seus argumentos eram de que muito dos Sangheili haviam sido perdidos no Grande Cisma e que Sanghelios precisava ser reconstruído. Nem todos foram a favor da proposta e vários dissidentes passaram a se juntar com os Servants Of Abiding Truth, um antigo grupo religioso ortodoxo que se opunha aos ideais de Arbiter e era liderado por Avu Med ‘Telcam.
Em fevereiro de 2553, o Almirante Terrence Hood chegou a Sanghelios para formalizar um acordo de paz com os Sangheili. Ele encontrou com o Arbiter no estado de Vadam e encerrou oficialmente as hostilidades. Enquanto isso, os Servants reuniam um grande número de fiéis todos os dias e estavam sendo abastecidos belicamente pela ONI, pois era interessante para a UEG manter os Sangheilis divididos. Além disso, conseguiram adquirir uma nave completamente intacta, a fragata Unflinching Resolve e preparavam-se para realizar um golpe na intenção de matar o Arbiter e seus apoiadores.
Após uma revolta Jiralhanae em Otom, bem próximo ao Quartel General dos Servants, ‘Telcam decidiu iniciar a rebelião. Ele e seus apoiadores reuniram suas Naves, Veículos e Tropas e atacaram ‘Vadam. Em primeira instância, o Arbiter vencia a rebelião, uma vez que ‘Telcam recebeu menos ajuda que o esperado. A maré virou quando o Arbiter permitiu que a Kilo-Five pousasse em Sanghelios para procurar por Evan Philips no Temple of Abiding Truth. Vários Sangheili viram aquilo como uma profanação e decidiram juntar-se a ‘Telcam. Rapidamente o Arbiter foi cercado em mantido em um cerco. A maré virou novamente quando o Almirante Terrence Hood à bordo da UNSC Infinity ofereceu ajuda ao Arbiter que, de má vontade, aceitou. A Infinity derrubou a nave Defender of Faith de ‘Telcam e atirou rodadas de munições MAC contra o restante das tropas que sitiavam as do Arbiter. O cerco tornara-se um imenso contra-ataque das forças Pró-Arbiter, obrigando os Servants a recuarem com o máximo de tropas e recursos que pudessem. Apenas 3 fragatas e diversos guerreiros escaparam para a cidade de New Llanelli. A rebelião foi suprimida por hora, deixando o Arbiter no poder em Sanghelios, porém em um Estado enfraquecido.
Durante o rescaldo da Guerra Civil Sangheili, alguns pediram asilo político na Terra. Com estes refugiados, vieram terroristas e um deles tentou detonar uma bomba nuclear HAVOK na cidade de Rio de Janeiro no início de 2558, mas foi impedido.
Alguns Sangheilis ainda viam os Forerunners como deuses. Mesmo considerando os San’Shyuum traidores, eles acreditavam que deviam devoção e adoração a antiga raça. Consideram-se os sucessores legítimos do Império Covenant, autointitulando-se apenas como Covenant. É considerado um grupo terrorista pela ONI e está mais para um culto religioso que para um império.
Fundada logo após o fim da guerra Humano-Covenant pelo Kaidon Panon e Jul ‘Mdama, são fanáticos religiosos comandados pelos Sangheili com a presença das raças Unggoy, Kig-Yar e Lekgolo, sem que seus membros saibam que Jul ‘Mdama não vê mais os Forerunners como divindades e tem apenas interesse em sua tecnologia para utilizá-la contra os Humanos.
Os Sangheili são seres saurinos semelhantes a répteis. Variam em média de 2,2 a 2,6 metros de altura, possuindo poderosos músculos e grande agilidade graças as condições gravitacionais de sua terra natal.
Em sua cabeça, possuem um conjunto de 4 mandíbulas dentadas, que aparentam ser formadas com o objetivo de prender criaturas de pequeno porte. Possuem ainda duas narinas logo acima de sua boca, capazes de lhe fornecer um olfato aguçado, dada a natureza predatória. Seus olhos também são configurados de forma predatória, possuindo grandes íris fendais verticais, semelhante as de cobras da Terra.
Sua mão possui 2 dedos e 2 polegares, relativamente grandes em comparação aos dedos humanos. Possuem pernas digitígradas, dando-lhes uma velocidade excepcional além de força extra e mobilidade melhorada. Sua pele escamosa varia de uma marrom claro até preto liso, passando por tons de cinza. Possuem ao menos 2 corações que bombeiam um sangue bimetálico, baseando-se provavelmente em cobalto e ferro, dando-lhe a coloração arroxeada, diferente do sangue monometálico humano a base de ferro, que lhe da a coloração escarlate.
As fêmeas possuem grande semelhança aos machos, com exceção do tamanho, sendo um pouco mais baixas, mas ainda assim mortíferas. São compatíveis com as atmosferas dos mundos humanos, dando a entender que seu planeta natal possui uma atmosfera à base de nitrogênio e oxigênio.
Os Sangheili acreditam ser superiores a todas as espécies, tanto culturalmente quanto militarmente. Embora sejam bastante inteligentes, sua dependência cultural militar-industrial os faz dispensar a ciência, considerando-a irrelevante e deixando-a para outras espécies, como os San’Shyuum. Isso fez com que sua participação no Covenant fosse mais eficiente, deixando os Sangheili focados nos assuntos militares. Apesar disso, sua proeficiência no uso e criação de tecnologias é evidente, sendo provável que tenham desenvolvido o Cruzador Covenant. Além disso, sua capacidade de batalha é acima do comum.
A promoção do serviço militar Sangheili no Covenant é por base de mérito. O seu avanço em patentes geralmente é baseado em “escalpos” ou número de missões bem sucedidas. Um Sangheili da classe Zealot por exemplo deve matar milhares de seres para alcançar tal status.
Desde crianças, os Sangheili são treinados para serem guerreiros. Os que optam por não seguir no serviço militar tomam outros papeis sociais secundários que não são “totalmente honrados”. Os Sangheili são hábeis com todas as armas presentes no Covenant. As Energy Swords são exclusivas apenas para aristocratas e Sangheilis honrados. Os “Espadachins” são proibidos terem um matrimônio ou qualquer outro relacionamento, porém podem ter relações com qualquer Sangheili feminina, comprometida ou não, com o objetivo de perpetuar seus genes para a criação de futuros “espadachins”.
São bastante parecidos com os Humanos. Se comunicam, são leais a companheiros e superiores, e ficam irritados e vingativos caso um companheiro morre. Temem muito pouco, tendo um forte código de honra e dever que os mantém firme perante qualquer desafio ou ameaça. De acordo com tal código, um Sangheili deve ser sempre o primeiro em batalha, comandando tropas e ataques diretamente. O código também dita que nenhum Sangheili deve ser capturado vivo e, caso o seja, deve de todas as formas tentar suicídio. Caso isso não aconteça e ele seja libertado, será morto por outros Sangheili. Mas caso o mesmo consiga fugir e iniciar algum tipo de golpe ou revolta, ele tem sua honra restaurada.
Os Sangheili possuem um senso de honra curioso sendo semelhante ao “Bushido” japonês. Tal senso abrange tanto eles próprios, como inimigos e até mesmo outras raças. É comum que os Sangheili possuam certo respeito e admiração pelos seus inimigos, porem é mais comum ainda a veneração de veteranos, vitoriosos ou não, que tenham lutado com grande honra, utilizando-os constantemente como exemplo e fator motivacional para batalhas futuras.
Apesar de sua natureza marcial, os Sangheili possuem uma politica contra seu próprio derramamento de sangue, sendo uma extensão da crença de que o “sangue do guerreiro” é a sua essência primordial, sendo assim, desonroso o seu desperdício. A única forma honrada de se perder sangue é em combate com o inimigo. Tal costume acabou por gerar uma aversão à medicina invasiva, tornando um ato de grande desonra ser ou ir a um médico, por serem indivíduos que derramam sangue sem nenhuma “justificativa plausível”.
Acredita-se também que uma arma que foi feita deva ser sempre utilizada, pois se foi projetada, não deve ficar parada e teve um certo “custo de sangue” que deve ser sanado.
O governo Sangheili aparenta ser Feudal, meritocrático e parcialmente democrático com anciões e clãs governando áreas específicas. O governante dessas áreas é chamado de Kaidon, sendo eleito por um grupo de anciões da área. Se algum ancião antigo considerar tal eleição errônea, é tradicionalmente aceitável que ele possa enviar guerreiros para testar as habilidades do novo Kaidon. Segundo a crença Sangheili, um Kaidon que não pode se defender não poderá liderar. Caso o ataque seja mal sucedido, o Ancião e sua família podem ser executados ou banidos do clã. Se o ancião for o atacante, a pena máxima que sua família receberá é o banimento.
A história pessoal de cada família é muito apreciada e respeitada por seus membros. Toda família possui um “Poema de Batalha” que contam feitos épicos de membros notáveis em tempos de guerra. Sangheilis machos são enviados para as linhas de frente de uma batalha, enquanto as fêmeas ficam e cuidam da casa. Porém, mesmo não indo para a linha de frente, as fêmeas recebem praticamente o mesmo treinamento de guerreiro que os machos. Assim, caso sua terra natal for atacada, os Sangheili terão uma força potente de resposta contra o inimigo visto que uma Sangheili fêmea é tão mortal quanto um macho.
Guerreiros Sangheili criam uma grande empatia por companheiros de batalha, referindo-se a eles constantemente como “irmãos”. O luto de batalha é um ritual comum de ser visto e consiste em uma oração ao guerreiro caído.
Em alguns clãs, as crianças são criadas em salas comuns para garantir que tudo seja feito em “pé de igualdade” não havendo nenhum tipo de favoritismo nas classificações e méritos dos mesmos. Membros de clãs raramente conhecem seu pai e são criados geralmente por algum tio materno. Tal medida é tomada para evitar status herdado dos méritos do pai, forçando a criança a trilhar seu próprio caminho e trabalhar constantemente pela sua honra e força pessoal além da do clã e da raça Sangheili. É ainda considerado “inculto” a cópula sem levar em conta a linhagem, porém espadachins tem a permissão de copular com qualquer fêmea sem serem julgados. Um passatempo das crianças é a caça de pequenas criaturas nativas de seu planeta, semelhante a ratos.
Os Sangheili valorizam seus nomes, sendo considerado um privilégio ter um nome forte que remeta à sua honra. Geralmente consideram os Humanos como seres sem nome, com exceção dos Spartans, respeitosamente chamado por eles de Demons (Demônios). São ressentidos também com o rótulo”Elite”, considerando-o um nome fraco e impotente.
O sobrenome de cada indivíduo vem de sua linhagem. A maioria das linhagens fortes possui um Estado em Sanghelios com seu nome e cada Sangheili que nasceu em tal linhagem deve adotar seu sobrenome.
Os nomes Sangheili possuem uma série de partes. Cada uma tem seu significado específico ou especial, homenageando algum antepassado ou até mesmo sua crença. Seu primeiro nome é temporário, sendo adquirido no nascimento e ficando até a vida adulta, quando o indivíduo ganha o direito de trocar de nome. O novo nome é compostos por 3 partes: Um adjetivo (que descreve de forma narcisista) como “rápido” ou “mortal”. Uma linhagem familiar como “Vadam” e um sufixo “ee” ao final do nome, demonstrando que o indivíduo pertence ao poder militar do Covenant. Existem ainda outros sufixos demonstrando títulos honoríficos porém são raros. Vale ressaltar que muitos Sangheili retiraram o sufixo “ee” após o Grande Cisma.
Sanghelios é o nome dado ao planeta natal da raça Sangheili. Com pouco mais de 8 bilhões de Sangheilis, o planeta é o quarto de seu sistema em um sistema triplo de estrelas chamadas Urs, Fied e Joori. Sanghelios possui duas luas chamadas Qikost e Suban, além de possuir muitos artefatos Forerunner que foram motivo de adoração e guerras por eras. É dividido em províncias, que por sua vez são divididas em Estados liderados por famílias tradicionais.
Os Sangheili são promovidos com base em suas habilidades, capacidades e o número de vítimas que infringem a seus inimigos (geralmente medido por escalpos). Os Sangheili de altos escalão podem ter abatido milhares de inimigos ao longo de sua carreira. Sua armadura torna-se também mais complexa conforme sua patente. São classificados em: Minor, Officer/Major, Stealth Minor, Stealth Major, Ranger, Special Operations, Special Operations Officer, Special Operations Officer do Covenant, Honor Guard, Honor Guard Ultra, Ultra, Zealot (que abrange Shipmaster, Fleet Master e Field Master, sendo os dois últimos iguais em grau e o Shipmaster a maior classe de Zealot), General, Fieald Marshal, Supreme Commander, Imperial Admiral e Sangheili Councilor.
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