Nascida em 2461, Parangosky foi descrita como de baixa estatura para a idade, mas atenta e fria como gelo. Apesar de sua aparência mirrada, ela era poderosa e mortal; Dr. Catherine Halsey foi umas das poucas que “atravessaram seu camiho” e saíram ilesas, e o Coronel James Ackerson considerou que ela fosse a pessoa mais perigosa da UNSC.
Após a batalha de Groombridge-1830 em 2530, Almirante Preston Cole propôs protocolos que tornassem difícil para o Covenant encontrar a Terra. Esta proposta foi aprovada por Parangosky e mais tarde se tornaria conhecido como Protocolo Cole.
Em 2511, Parangosky restringiu o planeta Onyx do resto da UNSC após ruínas Forerunner serem descobertas na superfície do planeta, nesse mesmo ano. Ela voltou várias vezes para verificar e se informar sobre um projeto de exploração do planeta. No entanto, com nada promissor para mostrar, o projeto acabou sendo deixado de lado em 2525 de modo que os fundos poderiam ir para outro lugar.
Em 2531, Parangosky participou de uma reunião com o Contra-Almirante Ned Rich e Capitão Aaron G. Gibson à bordo da UNSC Point of No Return. Durante esta reunião, o Coronel Ackerson propôs o projeto Spartan-III, que iria produzir um grande número de super soldados dispensáveis. Parangosky aprovou a criação da Alpha Company e autorizou um plano em que o Júnior Grade Lieutenant Kurt-051 seria sequestrado e encarregado de treinar os Spartan-IIIs.
Em 2537, Parangosky estava à bordo da UNSC Point of No Return para avaliar o progresso do programa Spartan-III e autorizar a formação da Beta Company, após a recente destruição da Alpha Company na Operação: PROMETHEUS.
Algum tempo antes de 2551, Kurt apelou a Parangosky para salvar Tom-B292 (que o coronel Ackerson queria por em seus “projetos especiais”) e Lucy-B091 (que, por causa dela ter se tornado muda devido à desarticulação vocal pós-traumática, estava quase classificada como “imprópria para o serviço “, e teria sido transferida para ramo psych da ONI para” avaliação psicológica “) de redesignação, dizendo que ele precisava de Spartans para treinar Spartans. Parangosky lhe permitiu fazer isso para que eles pudessem ajudá-lo a treinar Gamma Company.
Em 2552, Parangosky tinha promovida para posto de Almirante e foi nomeada a chefe do Escritório de Inteligência Naval. Ela continuou trabalhando à bordo da UNSC Point of No Return, dando sinal verde a alguns dos projetos mais controversos da humanidade. Em um ponto, ela adotou a ex-Spartan-II Serin Osman como sua protegida, preparando-a para ser sucessora dela. Notou-se que Osman era quase como uma “neta” para Parangosky, e uma das poucas pessoas com quem se importou. No final de março 2553, ela estava à beira de se aposentar e planejando recomendar Osman como sua substituta. Quando Jul’ Mdama escapou, ela foi enviada para o Shield World Trevelyan para prender Dr. Magnusson, pondo Hugo Barton, assessor de Magnusson, em seu lugar. A partir de 2558, Serin Osman tinha sido promovido a Almirante e foi chefe da ONI após a renúncia da Almirante Parangosky.
Após o fim da guerra, Parangosky encontrou-se em desacordo com os membros da UEG e o Alto Comando da UNSC sobre o Sangheili. Enquanto o Almirante Terrence Hood e outros acreditavam que um tratado de paz com Arbiter Thel ‘Vadam e as Espadas de Sanghelios era desejável, Parangosky acreditava que manter os Sangheili atolados em dissidência interna iria deixá-los incapazes de ameaçar a UNSC enfraquecida, que se reconstruía após anos de guerra. Em 2553, Parangosky atribuiu Osman para liderar uma equipe de inteligência em uma missão secreta para semear a dissidência entre os Sangheili, disfarçada como uma missão diplomática. Estas atividades incluíam ter Kilo-Five secretamente ajudando Avu Med ‘Telcam e os Servants of the Abiding Truth em sua guerra contra ‘Vadam e seus seguidores, indo tão longe a ponto de destruir várias das naves de ‘Vadam, a fim de permitir que as forças de Telcam pudessem escapar, já que haviam falhado no assalto à ‘Vadam’s Keep. Ela também estava planejando acabar com toda a espécie e colonizar Sanghelios, no caso dos esforços da ONI para criar uma guerra civil entre os Sangheili falhar.
O plano de Parangosky saiu pela culatra quando Jul ‘Mdama, um prisioneiro Sangheili sob custódia da ONI, escapou da ONI Facility em Trevelyan. ‘Mdama, que tinha aprendido com a trama da ONI para jogar seu povo um contra o outro, acabaria por forjar uma nova aliança das antigas raças do Covenant. Quando Parangosky soube da fuga de ‘Mdama, ela ficou furiosa e teve a Dr. Irena Magnusson, a diretora de Trevelyan, detida por seu fracasso.
Parangosky também planejava obter o Battlecruiser Classe CSS Pious Inquisitor com a intenção de realizar engenharia reversa de seu feixe ventral para uso contra os Sangheili em suas colônias. Kilo-Five foi encarregado de capturar o Battlecruiser; no entanto, eles falharam na captura e a nave foi destruída.
Em 2555, Serin Osman tinha a substituído como comandante-em-chefe do Escritório de Inteligência Naval. Quando um artefato Forerunner à bordo da UNSC Infinity ameaçava a nave durante a sua segunda viagem a Requiem, Parangosky enviou à Dra. Halsey uma nota solicitando sua ajuda na questão. Enquanto ela admitiu que a ONI dava à Halsey menos que condições ideais e que ela não estava em condições de pedir seus favores pessoais, ela apelou para o compromisso para a doutora para a sobrevivência da Humanidade, ajudando a tripulação da Infinity.
Apesar de ela estar com seus noventa anos, Parangosky ainda tem uma personalidade muito forte e determinada. Ela é muito calculista, não fazendo qualquer coisa sem um propósito claro. Ela reconhece que que fez coisas questionáveis, e até mesmo desumanas durante a sua carreira, mas confiante de que o que fez tenha permitido muito mais pessoas sobreviverem do que caso se tivesse agido de outra forma.
A reputação de Parangosky dentro da UNSC resulta não só da sua posição poderosa como chefe da ONI, mas também de sua força de intimidação e de vontade. Ela é astuta e altamente inteligente. Combinado com seu comportamento frio, essas qualidades fazem dela uma figura imponente, apesar de sua idade; Dr. Halsey considerou-a como uma das poucas pessoas que ela genuinamente tinha medo. Sua persona usual era curta, líder profissional. No entanto, a reputação em torno de sua crueldade foram bem fundada. Como chefe da ONI, Parangosky manteve o poder quase ilimitado dentro da UNSC para realizar espionagem, ordenar assassinatos e coordenar com alto risco, os principais projetos e operações secretas. Ela foi responsável, entre outras coisas, da autorização do projeto SPARTAN-III do Coronel James Ackerson, o projeto SPARTAN-IV, e estava ciente da construção da UNSC Infinity. Muitos a viam como o verdadeiro poder operando por trás do governo militar da UNSC. Isso poderia claramente ser visto, por sua iniciativa para desestabilizar a sociedade Elite em Sanghelios. Este projeto foi realizado apesar do fato de que o Lord Admiral Hood, o chefe de fato do Conselho de Segurança durante os dias finais da guerra, foi a realização de negociações de paz de alto nível com o Arbiter. Parangosky duvidava que um único Elite, não importa quão nobre, conteria totalmente facções dissidentes Covenant de guerra contra a Humanidade. Sua visão de mundo foi explicada pela sua protegida, Serin Osman com a frase: “Não importa quais são as intenções de seu inimigo, apenas as suas capacidades.”
Enquanto sua posição lhe permitiu autorizar vários programas que podem ser vistos como eticamente questionáveis, Parangosky demonstrou possuir, no entanto, um código moral. Em seu próprio ponto de vista, ela voluntariamente fez o papel de advogado do diabo, sacrificando as necessidades de poucos para muitos. A Almirante realizava nenhuma ilusão de que ela detinha qualquer tipo de superioridade moral. Ela via o projeto SPARTAN-III como uma necessidade trágica. Embora Parangosky originalmente fosse ressentida com a compaixão de Catherine Halsey para com seus Spartans, a sua atitude mudou com a idade avançada, quando ela começou a reexaminar as decisões que ela tinha feito ao longo de sua carreira. Parte da sua auto-reflexão pode ter sido o resultado de Dr. Graham Alban, um amigo dela que trabalhou no programa SPARTAN-II, suicidando-se sobre a sua culpa por estar envolvido com o projeto, e antipatia existente, provável alimentada de Parangosky para com Halsey.
Parangosky viu o uso de flash clones de Halsey no projeto SPARTAN-II como particularmente antiético e exigiu respostas da doutora por seu uso de tecnologia ilegalmente. Apesar da Almirante ter permitido o projeto SPARTAN-II prosseguir, Parangosky acredita que o uso de flash clones e o seguinte trauma infligido às famílias que assistiram os seus “filhos” adoecerem e morrem, fora apenas uma tentativa de Halsey para acalmar a sua própria consciência. Os sequestros em sua mente foram justificados. Porém mentir para o público sobre a “morte” dos candidatos Spartans originais apenas piorou as coisas. Parangosky amargamente observou como informações desclassificados foram lentamente tornadas públicas. Muitas famílias sobreviventes viriam a conhecer que suas crianças mortas tinham de fato, sobrevivido só para ter morrido lutando contra o Covenant. Em sua própria versão do contraponto ou justiça poética, ela declarou Dra. Halsey, naquela época uma fugitiva não oficial da UNSC para a apropriação indevida de ativos Spartan, como KIA. Assim como seus candidatos Spartans tinham sido despojados de tudo o que sabiam e foram declarados mortos, forçados a uma vida de serviço perpétua, assim também seria Halsey.
Em sua vida pessoal, a Almirante Parangosky viu Serin Osman tanto como uma herdeira e, talvez sua família. Serin era alguém que ela pudesse orientar, aconselhar, e basear-se no mundo real duro e brutal da inteligência militar.