Os Prowlers da ONI são naves furtivas utilizadas pelo Escritório de Inteligência Naval em missões de espionagem, escolta e inserção. Não existem registros dessa nave sendo usada em combate direto contra outras naves.
Os Prowlers começaram a ser utilizados pela UNSC ainda durante a pré-Insurreição, sendo utilizado também durante a Guerra Insurrecionista, na Guerra Humano-Covenant, no Pós-Guerra e nas batalhas entre a UNSC contra Prometheans e o Covenant Remnant.
Essa é uma nave furtiva, contando com pouco armamento e um sistema de camuflagem ativa, deixando ele não só invisível visualmente como também invisível a radares. Obviamente, essa característica ainda era muito rudimentar nos anos antes da Guerra Humano-Covenant e só veio a ser aprimorada com os estudos da tecnologia de naves do Covenant.
Essa nave é designada para operações de espionagem, transporte de pessoal de alta importância, escolta e inserção, sendo vista em combate direto muito raramente.
O armamento dessa nave varia de classe para classe, e não costuma ser em grande quantidade devido a suas ações furtivas. Ela pode utilizar um Canhão de Pulso XEV-Matos Nonlinear Pulse Cannon ou pode utilizar uma Pulse Laser Turret, semelhante as utilizadas pelos Cruzadores Covenant para derrubar naves pequenas. Essa nave ainda pode comportar um Míssel Nuclear Classe-Shiva ou Minas HORNET, minas nucleares de 30 megatons.
UNSC Aladdin: Nave prowler da classe Sahara. Durante a Segunda Batalha de Requiem, a UNSC Aladdin foi usada para transportar até a UNSC Infinity o mais perigoso prisioneiro da UNSC: a doutora Catherine Elisabeth Halsey, que deveria ajudar a Infinity a resolver problemas com um misteriosos artefato Forerunner encontrado no planeta. Seu paradeiro é desconhecido.
UNSC Circumference: Nave de classe desconhecida. Em 2531, essa nave foi utilizada para transportar Spartans-II em uma missão de investigação na Estação Delphi, no Sistema Groombridge 34. Durante a missão, o Spartan Kurt-051 foi sequestrado para o treinamento dos Spartans-III. Em 2552, essa nave foi designada para a Operação: HYPODERMIC, onde deveria coletar informações sobre o Covenant. Porém, a missão acabou cancelada assim que o Covenant invadiu o planeta Reach. Essa nave foi então levada para a estação Gamma, baía 9, na órbita do planeta. Lá, sua estadia foi mantida em sigilo para proteger informações sobre a operação HYPODERMIC e sobre a ONI, essa que apagou a nave dos bancos de dados de Reach, depois que esses foram invadidos por Cortana. Apagando a existência da Circumference, a I.A da Estação Gamma não pode implementar o Protocolo Cole na nave. Isso foi detectado pelo Covenant, que enviaram tropas para recuperar os dados contidos no Prowler. John-117, Linda-058 e James-005 foram enviados para impedir que isso acontecesse. Após um longo combate, que deixou Linda gravemente ferida e James provavelmente morto, a Circumference acabou sendo destruída pelos Spartans.
UNSC Last Gleaming: Prowler de classe desconhecida. Em 2531, essa nave transportou a professora Ellen Anders até o Sistema Epsilon Indi, onde ela embarcaria no cruzador UNSC Spirit of Fire. No caminho, Anders traduziu mensagens previamente interceptadas de forças Covenant, muitas das quais falavam sobre o Arbiter Ripa ‘Moramee. Seu paradeiro é desconhecido.
UNSC Red Horse: Nave de classe desconhecida, comandada por Tobias Foucault e possuindo uma I.A de bordo conhecida como Chauncey. Em outubro de 2552, esse Prowler foi enviado até a região dos destroços do Halo Instalação 04, destruída por John-117 dias antes, logo após High Charity e a frota Covenant terem abandonado o sistema. Enquanto no local, a UNSC Red Horse recolheu várias cápsulas de fuga e câmaras criogênicas da nave Mona Lisa, uma nave usada para o transporte de prisioneiros. Nenhuma das pessoas resgatadas estava viva, com exceção de um homem gravemente ferido, mas que morreu logo após o resgate. Com isso, Foucault enviou um grupo de 18 fuzileiros até a Mona Lisa para descobrir o que havia acontecido. Descobriu-se que os ocupantes da nave haviam sucumbido de uma “infecção misteriosa” que mais tarde descobria-se se tratar do Flood. Uma nave Covenant chegou pelo Slipspace, tornando a extração dos sobreviventes da Mona Lisa impossível. Sem poder realizar a extração e com o risco da contaminação pelo Flood, o capitão Tobias não teve outra opção a não ser destruir a Mona Lisa com um míssil nuclear Shiva. O criminoso que havia sido resgatado, carregava consigo uma misteriosa I.A de 6 anos chamada de Rebecca. Esta por sua vez foi colocada no local de Chauncey como I.A de bordo da nave.
Após esse incidente, a nave foi enviada para o planeta gasoso de Threshold onde ficou em órbita para realizar um escaneamento holográfico completo de uma mina de gás Forerunner conhecida como Colossus. O mapa digital obtido foi utilizado para a criação da Simulação de Jogos de Guerra. Seu paradeiro é desconhecido.
Existem diferenças notáveis entre essa nave e outros modelos de Prowlers. Em primeiro lugar, essa nave é muito maior, podendo comportar pequenos esquadrões e até uma nave Pelican. Em segundo lugar, essa nave é capaz de carregar um míssil nuclear classe Shiva.
ONI Acrisius: Prowler leve da classe Winter. Essa nave foi utilizada pelo Blue Team para escapar da eminente destruição da Estação Argent Moon, que eles mesmos haviam causado para impedir que dados secretos da ONI caíssem nas mãos do Covenant. Após escaparem, Chief, que havia sido contatado por Cortana através do Domíno em Argent Moon, levou o Blue Team até a colônia de Meridian onde encontraram-se com o Guardian de Cortana, com a ajuda do governador Sloan. A nave foi abandonada na Estação Apogee, em Meridian, onde foi encontrada por Locke e a Esquadra Osiris. Seu paradeiro é desconhecido.
Fontes:
Halo Nation.
Animação Mona Lisa.