Halo: Spartan Assault é um jogo de top-down shooter, feito primeiramente para dispositivos mobile. A história se passa depois dos eventos de Halo 3 e antes de Halo 4. Halo:Spartan Assault foi desenvolvido pela 343 industries em parceria com a Vanguard Games, e distribuído pela Microsoft Studios. O jogo foi lançado em 6 plataformas, incluindo as Mobiles, Windows, Xbox 360 e Xbox One.
Halo: Spartan Assault é um jogo de tiro com ritmo rápido e evolução detalhada, ambientado entre os eventos de “Halo 3” e “Halo 4”. Avance na sua carreira de Spartan participando de mais de 30 missões de Campanha emocionantes e usando muitas das armas, habilidades de armaduras e veículos favoritos de Halo. Forme equipes no Xbox Live e lute ao lado de um amigo contra as hordas do terrível Flood, no novíssimo modo multijogador cooperativo on-line.
A história começa com a IA Roland da UNSC Infinity, dando várias lições à Spartans-IV sobre batalhas históricas. Usando Simuladores Táticos da UNSC, Roland revela que os usuários Spartans podem assumir os papéis dos Spartans Edward Davis e Sarah Palmer durante a Batalha de Draetheus V, para melhorar suas próprias habilidades estratégicas. Roland explica que o engajamento começou quando uma nave do Covenant ignorou o cessar-fogo instituído em 2552 e atacou as forças do UNSC, no antigo mundo Forerunner de Draetheus V.
As forças do Covenant são lideradas por um Sangheili Zealot chamado Merg Vol. Ele leva uma frota de naves para o planeta e desembarca tropas em ambos Draetheus V e em sua lua X50. Palmer e Davis lideram a defesa da UNSC no planeta. Depois de impedir o assalto inicial, Davis redirecionou-se para proteger o Instalação de pesquisa Alfa da UNSC, e o artefato Forerunner localizado nela, o que parecia ser o alvo principal do Covenant. No entanto, o Covenant retoma o ataque e a UNSC teme que a instalação de pesquisa possa vir a ser tomada. Palmer, com um destacamento da Marinha, infiltra-se e destrói artilharias que o Covenant tinha instalado. Spartan Davis mais tarde nota uma grande dependência do Covenant em utilizar naves de desembarque. Logo eles seriam vulneráveis à fogo antiaéreo focalizado, então, usando M9 Wolverines, ele começou a estabelecer defesas aéreas a oeste da instalação em um local designado de Perdiz Glacial.
Enquanto Spartan Davis foi bem sucedido em retardar o avanço inimigo. Sarah Palmer começou a abrir caminho rio acima em uma tentativa de alcançar um dos postos avançados no norte. Seu plano era destruir o apoio aéreo do Covenant e dar aos AV-14 Hornets a chance de pousar perto dos postos avançados. O objetivo final era sair de X50 e alertar Draetheus V da invasão Covenant. Apesar da ferocidade do ataque à X50, as forças do UNSC em Draetheus V não tinham ideia de nada que estava acontecendo, porque a única ressonância magnética do planeta frequentemente fazia a comunicação para fora do mundo quase impossível.
Enquanto Davis defende a lua, Palmer e uma pequena quantidade de forças do UNSC permanecem em Draetheus V. O Covenant ataca o principal posto militar de Draetheus V, Base Faraday, e rompe as primeiras linhas de defesa antes que as torres de sentinela da base estivessem totalmente operacionais. Depois de assegurar Faraday, Palmer começou a tentar estabelecer a localização dos oficiais do Covenant liderando a invasão. Após perdas significativas, os fuzileiros navais do 21 º pelotão, conseguem descobrir um conjunto de coordenadas promissoras. Depois de rastrear os oficiais, ela rapidamente os eliminou.
Como Spartan Palmer liderou o ataque sobre Draetheus V, Spartan Davis continuou a enfrentar considerável ameaça inimiga na lua. Além disso, foi revelado que X50 não era uma lua natural, afinal, mas uma megaestrutura Forerunner capaz de construir e destruir planetas. Ao encontrar seu caminho para o centro de controle, Merg Vol ajustou a arma principal do X50 em Draetheus V e começou a desmantelar o planeta. As forças Covenant ativaram a arma primária da X50. Dirigido para o planeta, o feixe começou a desintegrar Draetheus V, desestabilizando-o. Enormes rochas estavam lentamente flutuando para longe da superfície do planeta enquanto o UNSC continua a evacuar o planeta. O Covenant continuou a atacar o planeta e o UNSC rapidamente percebeu que as tropas em Draetheus V estavam mal preparadas para uma evacuação completa. Não havia transporte suficiente para permitir que todos deixassem Draetheus V. No entanto, o UNSC invadiu um aeródromo Covenant e roubou numerosos aviões Covenant. Com a ajuda de Palmer, 23 naves Covenant transportam civis para fora do planeta.
Em um golpe de sorte, a UNSC Eminent Domain pode afastar forças do Covenant na órbita sobre a lua e oferecer suporte ao enviar ODSTs ao planeta. O 3º Pelotão Helljumper foi o primeiro a aterrissar na lua de Draetheus V. Sua zona de queda estava a menos de dois quilômetros da instalação Alpha, mas a aterrissagem espalhou-os através da face afiada de rocha de navalha da Percha Glacial. Eles foram rapidamente cercados pela infantaria Covenant, tendo perdas pesadas, mas Davis veio em sua ajuda. Davis se conectou com os técnicos de combate do UNSC, que acreditavam que poderiam tornar a estrutura do Forerunner inerte; Eles apenas precisavam da chance de entrar na estrutura. Davis e os marines restantes ajudam os técnicos de combate que fixam a estrutura do Forerunner quando os reforços do Covenant fazem tudo em seu poder para parar os técnicos. Com o apoio de snipers em terrenos mais altos, Davis e seus homens foram capazes de ganhar tempo para os técnicos fazerem seu trabalho. No entanto, mesmo com o seu trabalho completo, era tarde demais para Draetheus V. O planeta já estava quebrando.
Enquanto defende a lua, Spartan Davis é morto por uma quantidade esmagadora de forças Sangheili. Com o transporte assegurado, um último obstáculo permaneceu em conseguir transportar os colonos em segurança para fora de Draetheus V. O líder das forças Covenant, Merg Vol, ainda estava presente na lua X50. Para que os colonos deixassem a órbita de Draetheus V vivos, Merg Vol precisaria ser morto. Palmer suspeitava que o oficial do Covenant estava em Draetheus V, Parg Vol tinha um transporte pessoal escondido. Depois de completar a operação de evacuação, a localização da nave de Parg Vol tornou-se a maior prioridade de Palmer. Depois de lutar com uma quantidade grande de forças Covenant, ela pôde localizar o Phantom de Vol e usá-lo para chegar a X50. Tendo pilotado com sucesso o Phantom através da frota do Covenant orbitando a lua de Draetheus V, Palmer consegue pousar ao sul do campo de Merg Vol, fora do alcance de suas torretas.
Merg Vol está convencido de que ele tinha sido escolhido por seus deuses para exercer o poder contido dentro da estrutura Forerunner. Tendo gasto consideráveis recursos para desvendar seus segredos, Vol conseguiu ativar as defesas de emergência da estrutura. Com as mortíferas defesas a seu comando, Vol se tornou extremamente perigoso. Incapaz de entrar em contato com Spartan Davis desde o desembarque na lua de Draetheus V, Palmer prepara-se para a batalha com Vol. A localização exata de Vol não tinha sido difícil de encontrar: a área está repleta de trilhas de soldados mortos do UNSC. Depois de enfrentar as forças finais de Merg Vol e torretas de feixe Forerunner, ela ataca Merg Vol . Apesar de uma luta difícil, Palmer foi capaz de superar Vol e executá-lo com sua magnum M6H.
Com Merg Vol morto, as forças Covenant são derrotadas, e os sobreviventes colonos de Draetheus V foram capazes de evacuar o sistema em segurança. Depois de matar Vol, Palmer sabota o dispositivo Forerunner em X50.
Pouco depois da batalha, o UNSC descobre uma transmissão em loop de estática de baixa frequência de X50. As forças de Palmer e do UNSC retornaram à lua para investigar. Entretanto, o UNSC realiza rapidamente que as forças de Covenant permaneceram na lua. Depois de lutar contra numerosos soldados Covenant, Palmer descobriu que a mensagem tinha se originado de Spartan Davis, momentos antes de sua morte, e que as impressões finais de Davis foram absorvidas em um dispositivo Forerunner. Sendo assim, ela desliga o aparelho para permitir que seu amigo pereça pacificamente.
A Vanguard Games começou o desenvolvimento do Halo: Spartan Assault em torno de abril de 2012 para a plataforma Windows 8, antes do anúncio do Windows Surface. Durante o desenvolvimento inicial, a Vanguard experimentou vários protótipos, trazendo a tradicional experiência de atirador em primeira pessoa Halo para dispositivos móveis, mas achou uma jogabilidade totalmente inadequada para a plataforma. O sistema de IA do jogo é gerenciado pela HAVOK, a mesma tecnologia de gerenciamento de sistemas IA usada no Halo 4. A versão Microsoft Surface Pro do jogo é executada em 60 quadros por segundo; As versões do Xbox One são executadas na mesma taxa de quadros com uma resolução nativa de 1080p. As versões Windows Phone 8 e PC estão bloqueadas em 30 FPS. A visão de cima para baixo do jogo e a estilização resultaram em uma estética muito semelhante à de Halo Wars.
As armas, veículos e estilos de armadura foram aproveitados de todo o passado da série. A maior parte do arsenal do UNSC de Halo 4 está representado em Spartan Assault. De fato, todas as armas do UNSC disponíveis, exceto uma, vêm de Halo 4. O Arsenal Covenant é em vez disso uma mistura eclética de armas dos jogos anteriores, especialmente com o rifle de foco e o repetidor de plasma do Halo: Reach. Vários veículos e armas estacionárias que se originaram em Halo Wars são praticamente inalterados de suas encarnações nesse jogo, além de texturas melhoradas. Os veículos Wraith e Banshee também parecem usar seus modelos de Halo Wars.
Com exceção de Merg Vol, as espécies de Covenant são baseadas em suas aparências na mídia anterior em vez de suas encarnações de Halo 4. Especificamente, os grunhidos, elites e chacais têm a fisiologia de suas contrapartes Halo: Reach e armadura correspondente. Os Brutes e Drones são representados com os seus desenhos de Halo 3 e Halo 3: ODST.
Halo: Spartan Assault é um Top-down shooter ou ” shooter com visão superior”. Ele suporta três esquemas de controle diferentes: touchscreen, mouse e teclado, e controle Xbox (Xbox com fio controlador nas versões Windows).
Há 30 missões que normalmente levam de 2 a 5 minutos para serem concluídas (na dificuldade normal). Antes de começar uma missão, os jogadores podem comprar novas opções para o seu loadout usando o XP, que é ganho ao completar missões ou dinheiro real, via microtransações. Essas opções só se aplicam a uma missão. Durante uma missão, os jogadores podem pegar armas e granadas, entrar em veículos e usar habilidades de armadura.
Depois de uma missão, os jogadores são marcados, dependendo de suas matanças, medalhas conquistadas e tempo gasto. Cada missão tem uma exigência de pontuação diferente para ganhar uma Estrela de Bronze, Prata ou Ouro. Os jogadores ganham XP dependendo da estrela que ganhou. O XP ganho pode ser multiplicado ativando crânios antes de começar a missão. Os jogadores podem ganhar uma classificação superior ao Ouro, se completarem uma missão com os crânios Thunderstorm e Black Eye e cumprirem os requisitos de pontuação para Gold.
As versões de Xbox 360 e Xbox One do jogo incluem um modo cooperativo on-line de dois jogadores. Neste modo, dois Spartans lutam contra hordas de Flood em cinco missões. O modo também possui armas e equipamentos nunca antes vistos, incluindo uma machine pistol (que é dupla como o M7), uma habilidade de armadura de teletransporte, e o que parece ser uma “crio bomba” que emite uma nuvem na qual o Flood não pode penetrar.
A Trilha Sonora Orginal de Halo: Spartan Assault foi lançada em 18 de julho de 2013. São 27 músicas compostas por Tom Salta. Todo o som de jogo foi pensado para as saídas mobiles, incluindo fones de ouvido, para que o jogo pudessem competir nesse quesito com outros jogos
Matéria feita por: Arthur G. N. Fonseca