A ogiva nuclear tática HAVOK é uma das armas nucleares terrestres mais poderosas no arsenal do UNSC, possuindo um rendimento termonuclear de 30 megatons.
A HAVOK geralmente é detonada por sinal remoto, quando não empregado como uma ogiva, mas em circunstâncias adversas pode ser ativado manualmente. Isto é conseguido torcendo a extremidade dianteira do dispositivo, que se estende para fora do invólucro, indicando que o dispositivo foi armado. Quando armado utilizando este método, o HAVOK irá detonar após a detecção de impacto físico com o invólucro exterior.
A arma nuclear tática HAVOK é utilizada principalmente em situações em que o UNSC deve eliminar as forças do Covenant enraizadas em locais e formações altamente defensáveis, ou para impedir locais importantes de cair no controle dos mesmos. A UNSC também poderá autorizar o uso de explosivos HAVOK para eliminar as naves do Covenant, que estão implantando infantaria e equipamentos. Armas nucleares como a HAVOK são empregadas muitas vezes em combate contra o Covenant, pois são algumas das únicas armas no arsenal do UNSC capazes de infligir diretamente danos catastróficos à tecnologia avançada deles, juntamente às formações de infantaria em massa. No entanto, a munição nuclear só é autorizada quando todas as populações civis e militares foram evacuadas ou comprometidas dentro de uma área-alvo.
Várias variantes do dispositivo nuclear HAVOK foram desenvolvidas para uso em diferentes situações táticas. Estes incluem a mina HAVOK e a variante V HAVOK. A variante V HAVOK foi projetado para maximizar o rendimento termonuclear no vácuo do espaço. A V HAVOK é uma ogiva que está montada dentro de um míssil a ser lançado a partir de silos terrestres ou Naves.
Os mísseis nucleares da variante V HAVOK foram utilizados na Spirit of Fire da UNSC, em 2531.
Em 12 de fevereiro de 2535, a UNSC NavSpecWar desdobrou três equipes de comandos Spartan-II em Jericó VII, para combater as forças do Covenant invadindo a colônia. Em um ponto durante o engajamento, o Red Team conseguiu plantar uma ogiva HAVOK perto de um ponto de reunião do Covenant, onde um Cruzador deveria implantar forças terrestres.
Em maio de 2545, 12 mil soldados do exército da UNSC contiveram as forças do Covenant e detonaram duas armas nucleares da HAVOK, matando as forças do Covenant e do UNSC.
Em 18 de julho de 2552, durante a Batalha de Sigma Octanus IV, o Blue Team detonou uma mina nuclear HAVOK na cidade da Côte d’Azur , destruindo a cidade e todo o Covenant nela.
Em outubro-dezembro de 2552, várias armas nucleares HAVOK foram usadas durante a Batalha da Terra, um uso notável foi em torno de 21 de outubro de 2552, quando o Blue Team foi implantado no Monte Erebus, na Antártica, para destruir uma força de escavação do Covenant, usando um HAVOK .
Em 2557, quando o Ur-Didact atacou a Estação de Pesquisa Ivanoff, perto da Instalação 03, para recuperar o Composer, John-117 procura uma maneira de destruí-la e, finalmente, decide usar as sete minas HAVOK da grade de escavação da estação para destruir o Composer e impedir que Didact use sua arma. Mas antes que as armas nucleares estivessem prontas, o Didact conseguiu adquirir o Composer, digitalizando todos na estação antes de partir para a Terra. John-117 segue em um Broadsword armado com um dos HAVOKs em um míssil e, finalmente, embarca na nave do Didact, detonando a arma nuclear manualmente, destruindo tanto a nave como o Composer. O único sobrevivente é o próprio John-117, protegido por Cortana no último momento, com uma bolha de luz sólida, ao custo de sua própria “vida”.
Durante a Segunda Batalha de Requiem, as forças do Covenant de Jul ‘Mdama colocaram as armas nucleares HAVOK roubadas, no servidor e nas salas de máquinas da UNSC Infinity. Essas armas nucleares foram adaptadas com camuflagem ativa. Elas foram desarmadas pelo Fireteam Crimson antes que pudessem ser detonadas.
