A Mão Divina, assim nomeada por guerreiros do Covenant, é uma poderosa arma de origem desconhecida capaz de propagar destruição em massa. Ela foi vista inicialmente no planeta Netherop, onde foi usada para derrotar um Guardian e causar a destruição de diversas naves.
De alto poder de destruição, a Mão Divina utiliza de nanotecnologia para entender o que seus usuários desejam destruir. Os humanos teorizaram que ela pode ser uma criação dos Precursores.
Milênios antes da Era Comum, um Guardian enviado a Netherop foi derrotado pela Mão Divina.
Pouco se sabe sobre a origem da arma, mas a Spartan Olympia Vale teorizou que os Precursores foram responsáveis por levá-las a Netherop para se defender dos Forerunners — e não a civilização original do planeta, que ainda estava na era industrial.
Milênios depois de seu uso original, Netherop havia se tornado um planeta quase que completamente desprovido de vida, com a exceção de poucas plantas. Em 2526, ocorreu uma batalha da guerra Humano-Covenant no inóspito planeta, e guerreiros dos dois lados do confronto acabaram exilados em Netherop.
Entre os guerreiros do Covenant que ficaram perdidos, estão Nizat ‘Kvarosee, Tam ‘Lakosee, Meduz ‘Ra’ashai e outros. Eventualmente, eles encontraram uma cratera que, em seu subterrâneo, possuía uma instalação que eles chamaram de Santuário.
No Santuário, havia tecnologias além da compreensão dos soldados, incluindo a Mão Divina e outras relacionadas à nanotecnologia.
Como dito anteriormente, soldados da UNSC também ficaram isolados no planeta após a batalha, e uma missão de resgate liderada pela nave Alpina. Porém, os guerreiros restantes do Covenant usaram a Mão Divina para destruí-la.
Em 2559, a cientista Keely Iyuska começou a espalhar rumores sobre uma antiga civilização de Netherop que conseguiu derrotar um Guardian. Esta informação passou a se propagar em um período em que Cortana e outros IA haviam iniciado uma revolução da galáxia com o uso dos Guardians.
Assim, a UNSC, as forças de Cortana, Os Banidos e As Espadas de Sanghelios passaram a se interessar pelos segredos desta civilização.
Em Netherop, os grupos liderados pelo Arbitro e pela Spartan Vale conseguiram adentrar no Santuário, onde os guerreiros do Covenant acabaram derrotados. Após isso, naves Forerunners enviadas por uma das IAs de Cortana atacaram as naves Sangheilis e humanas na órbita do planeta. Por isso, o Arbitro usou a arma para destruí-las.
Thel ‘Vadam conseguiu usar a Mão Divina graças a ajuda de Tam ‘Lakosee, guerreiro do Covenant que aceitou ajudá-lo caso Nizat ‘Kvarosee não fosse morto. Entretanto, a destruição das naves Forerunners desagradou a ‘Lakosee, pois ele tratava a extinta espécie como deuses. Por esta razão, ele usou a arma para destruir toda a frota Sangheili e humana restante.
Por fim, as forças dos Banidos conseguiram cercar o grupo de Sangheilis e humanos, que decidiram que a única saída seria conceder as tecnologias da Mão Divina para o grupo de Atriox.
A Mão Divina é mantida pelo uso de nanotecnologia e um condensador de energia de vácuo. Além disso, a arma foi instalada em uma câmara de foco perfeitamente esférica, nomeada pelo Covenant de Santuário Interior. A cientista Keely Iyuska não conseguiu concluir se a arma poderia ser utilizada fora desse ambiente ou se a câmara poderia ser replicada.
Por outro lado, seu uso pode levar a efeitos indesejados. Ao estudarem o planeta e arma, os humanos teorizaram que o uso da Mão Divina foi responsável por tornar Netherop, que antes tinha uma rica fauna e flora, em um planeta inóspito. A espécie original que habitou o planeta também pode ter sido extinta em decorrência dos efeitos de destruição em massa da arma. Isto levou a Spartan Vale a se perguntar se ela poderia ser usada para até mesmo destruir planetas inteiros.
Keely também teorizou que, para alcançar um nível de destruição em massa, a nanotecnologia usada na Mão Divina levaria certo período de tempo para ser processada. Quanto menos tempo a nanotecnologia tivesse para ser processada, menor o poderio de fogo da arma.
A nanotecnologia também é efetiva para estabelecer um controle entre o usuário e A Mão Divina. Quem quer que a esteja a utilizando, pode apenas pensar em quais naves ele a considera inimigas, se concentrar e então a arma pode ser disparada.
Halo: Outcasts