Terra

Felipe Benini, 25 de março de 2018

A Terra era conhecida como Erde-Tyrene (pronuncia-se Er-da-ty-reen) ou Erda pelos Humanos e Forerunners pré-históricos, e é o terceiro planeta do sistema solar, sendo um dos seus quatro mundos rochosos. A Terra esteve na vanguarda da história galáctica desde os encontros com os Precursores até o fim do Império do Covenant. Foi habitada há muito tempo por um governo humano interestelar pré-histórico, que foi conquistado e dissolvido pelos Forerunners. Atualmente ela é a capital planetária do Governo Unificado da Terra (UEG).

A Terra foi possivelmente o planeta mais populoso dos territórios espaciais humanos, com 10 bilhões de habitantes antes da invasão do Covenant. Por muito tempo na história da humanidade, se acreditou que a Terra era o único planeta que sustentava vida. Apesar de sua população ter sido reduzida drasticamente durante a invasão do Covenant em 2552, devido às baixas infligidas pelos alienígenas e a um grande esforço de evacuação, a Terra voltou a ter vários bilhões de habitantes novamente nos anos subsequentes.

História

Pré-História

A Terra foi formada há cerca de 4,6 bilhões de anos atrás. No entanto, os primeiros organismos unicelulares só começaram a aparecer há 3,9 bilhões de anos. Cerca de 200,000 anos atrás, os primeiros antepassados humanos, chamados Homo Sapiens, evoluíram na África. Essa data foi recentemente questionada em grande parte graças à relatos de Bornstellar, aos restos de uma unidade de catálogo Forerunner antiga e a um monitor danificado, que revelaram que os humanos alcançaram seu primeiro estado tecnológico antes de 1.100.000 aC e que os Forerunners acreditavam que os humanos tinham movido sua civilização interestelar pelo Braço de Órion por volta de 150.000 aC. Com essas descobertas, a ideia da Terra ser o lugar que originou a vida humana virou uma questão de debate para a civilização que precedeu e testemunhou as guerras Humano-Forerunner e alguns Forerunners. Esse antigo império perdeu muito dos registros que poderiam ter comprovado ou refutado a questão, e as ruínas humanas também foram descobertas em mundos múltiplos além da Terra, de eras esquecidas da pré-história. Independentemente de como e quando  a humanidade evoluiu pela primeira vez, estava claro que humanos estavam presentes em vários planetas há mais de um milhão de anos.

Quando os humanos começaram a se espalhar pelo Braço de Órion, a humanidade sofreu vários períodos de regressão tecnológica e social, perdendo a maior parte de seus registros no processo. A Terra foi um dos primeiros mundos a cair aos Forerunners na guerra Humano-Forerunner. Depois de serem derrotados pelos Forerunners, a maioria dos humanos foram exilados para a Terra. Com sua civilização desmantelada, populações fragmentadas entre as muitas espécies humanas e sua cultura degradando-se, os humanos voltaram a um estado primitivo por milênios, graças também a redução intelectual imposta pelos Forerunner aos humanos, como uma punição pela guerra causada.

Após a guerra contra os Forerunners, a humanidade ficou sob a responsabilidade da Librarian, uma forerunner modeladora de vida que ajudou os humanos lentamente a reconstruir uma civilização primitiva. Os remanescentes de sua tecnologia, como o poder do vapor e vôo do balão de ar quente, foram re-aprendidos sob os cuidados da Forerunner, mas foram esquecidos logo após o disparo dos Halos.

Guerra Forerunner-Flood

Perto do fim da guerra contra o Flood, os Forerunners, especificamente os Trabalhadores da Vida, sob a direção da Librarian, construíram uma máquina na África que geraria um portal slipspace direto para a Arca. Eles também indexaram as espécies humanas como parte de sua Medida de Conservação para preservar a vida na galáxia após a ativação dos Halos. Antes da ativação e depois de examinar o planeta, foi informado aos seres humanos que se reunirem para evacuar o planeta para serem salvos. No entanto, os Trabalhadores da Vida só tiveram tempo para evacuar uma das mil espécies grandes do planeta, deixando inúmeras outras espécies para trás além das humanas. Vários dias após a evacuação, a Librarian e o Iso-Didact chegaram ao sistema para falar com o Catálogo. A evacuação foi interrompida antes do cronograma, já que o Flood percorreu as defesas Forerunners locais e entrou no sistema.

Depois que o Ur-Didact compôs a maior parte da população humana em Ômega Halo, a Librarian percebeu que a população restante não seria o suficiente para repovoar as espécies. Ela enviou o Chant-to-Green para ver o quanto o Flood tomou o sistema e salvar qualquer qualquer ser humano que pudesse. A Terra ficou intocada depois que os Forerunners foram evacuados. Chant só conseguiu reunir algumas centenas de seres humanos para à Instalação 00. Quando as estradas estelares precursoras (utilizadas pelo Flood) começaram a aparecer no sistema, ela disse a Chant que ficaria na Terra e daria a Chant o título de modelador de vida. Mais tarde, um transporte de classe Gargantua chegou para ser desmontado e reconfigurado, e depois de reunir os materiais necessários, formou um portal para a Arca.

Após a ativação dos Halos, a vida humana foi plantada de volta a Terra, onde re-evoluiu com êxito

Civilização e Era Moderna

Depois dos disparos dos Halos, os humanos se reduziram novamente a caçadores-coletores por volta de 100 mil anos, até que as civilizações começaram a se formar de novo.

No ano de 1914, grande parte do mundo estava dividida na Primeira Guerra Mundial entre duas facções: a Tríplice Entente ou Aliados, formados pelo Reino Unido, França, Rússia e mais tarde pelos Estados Unidos da América e a Tríplice Aliança, formada pela Alemanha, pela Itália, Japão e Áustria-Hungria. A Tríplice Aliança foi derrotada, o que gerou uma década de prosperidade aos aliados seguida de uma forte crise econômica, o que deu força aos movimentos nazistas, fascistas e comunistas em muitos países. Depois de um tempo, outra Guerra Mundial entrou em erupção, de um lado os Aliados (Grã-Bretanha, União Soviética que mais tarde se juntaram aos Estados Unidos e muitas outra nações) e o Eixo (Alemanha Nazista, Itália Fascista e Império do Japão). Em 1945, o Eixo foi derrotado e no mesmo ano, os países vitoriosos, numa tentativa de evitar mais guerra fundaram as Nações Unidas, uma assembléia formada por Nações pacíficas da Terra, cujo objetivo era resolver disputas entre as nações de forma pacífica, sendo uma organização antecessora da UEG (Unified Earth Government) e da UNSC (United Nations Space Command). Em 1957, a humanidade conseguiu enviar sondas para o espaço e em 1961, os próprios humanos foram enviados para entrar no espaço. Em 1969, os humanos conseguiram pisar em uma superfície natural fora da Terra: a Lua.

Após a Segunda Guerra Mundial, a humanidade não enfrentou guerras em escalas tão grande, embora surgiram conflitos e guerras menores, como a Guerra da Coréia, a Guerra do Vietnã, a Guerra Fria e a Primeira e Segunda Guerra do Iraque. No início do Século XXI, o terrorismo virou um problema para as nações da Terra, e pequenas guerra surgiram junto de agitações civis. No entanto, nenhuma guerra foi tão grande quanto as Guerras Mundias passadas até dois séculos depois.

Conflitos e Colonização Interplanetária

Em 2080, os governos nacionais da Terra, junto das Nações Unidas, começaram a estabelecer colônias nos outros planetas do Sistema Solar. No entanto, a expansão não veio sem muitos problemas. Em meados do século 22, surgiram duas grandes facções, a Koslovics neo-comunista e a fascista Frieden, que começaram a combater uns aos outros além das Nações Unidas.

Entre março e junho de 2160, os membros da facção Jovian Frieden, atacaram membros das Nações Unidas na lua Io, o que levou a três meses de combates entre forças militares da Terra e Frieden. Os governos nacionais começaram a apoiar suas próprias colônias, o que provocou guerras de provocação fora do planeta, levando a tensão e militarização na Terra. Em 2162, os conflitos armados destruíram a América do Sul, começando as Guerras da Floresta Chuvosa entre Koslovic, Frieden e as forças das Nações Unidas, enfrentando diferenças ideológicas e provocando conflitos adicionais fora do planeta. Em dezembro de 2163, as três facções entraram em confronto, desta vez em Marte. Este foi o primeiro uso extraterrestre de fuzileiros navais, que lançaram ataques relâmpagos nas posições Koslovic, afetando permanentemente a doutrina militar por séculos. Em 2164, as forças da ONU iniciaram uma enorme acumulação militar e começaram a primeira guerra interplanetária verdadeira. As forças do incipiente Comando Espacial das Nações Unidas (UNSC) foram significativamente reforçadas por uma campanha de propaganda maciça sobre as vitórias em Marte e, nos próximos seis anos, retomaram o Sistema Solar, levando as facções dissidentes à destruição. Agora, com um exército maciço sem inimigo para lutar, superpopulação, fome e uma economia em colapso, a Terra recém-unificada enfrentou um futuro incerto.

Apenas em meados de 2291 que esse problema foi resolvido, quando os pesquisadores criaram o Shaw-Fujikawa Traslight Engine, que permitiu a viagem superluminal, permitindo o acesso a um domínio alternativo como espaço Slipstream. Em 2310, a UNSC revelou sua primeira linha de navios de colônia, e os melhores e mais brilhantes civis e militares se propuseram a formar as Colônias Internas. Isso solucionou  o problema de superpopulação na Terra, que se tornou a capital do Governo da Terra Unificado, enquanto a colônia interior de Reach se tornaria a sede da UNSC.

A Insurreição e a Guerra Humano-Covenant

A humanidade entrou em um período de estabilidade pacífica nos próximos duzentos anos, até que a agitação civil começasse a se espalhar nas colônias externas, com vários grupos buscando a secessão da Terra e da UEG. A escala da agitação aumentaria consideravelmente, logo se tornando uma grande ameaça para a existência do Governo da Terra Unificado. Isso provocou a UNSC para iniciar o projeto ORION, e mais tarde, o programa SPARTAN-II, para criar poderosas tropas de choque para reprimir a insurreição crescente.

Tudo isso foi parcialmente deixado de lado quando uma única nave alienígena fez um ataque não provocado na colônia de Harvest; primeiro encontro da humanidade com uma civilização alienígena – o Covenant. Nos próximos vinte e sete anos, a humanidade travaria uma brutal e sangrenta guerra pela sobrevivência, perdendo centenas de colônias, incluindo praticamente todas as colônias externas até 2536; e em 31 de agosto de 2552, a maior instalação militar da UNSC, o planeta Reach, foi descoberto e invadido pelo Covenant. Durante todo o curso do conflito, a UNSC seguiu o Protocolo Cole, que declarou  que nenhuma nave da UNSC deveria recuar pra Terra ou para as colônias interiores, como uma forma de garantir o sigilo e segurança do planeta. Em quase vinte e sete anos de guerra galáctica, o Covenant nunca conseguiu determinar a localização da Terra através das medidas tomadas sob o Protocolo Cole. No entanto, em setembro de 2552, a Terra era a última grande fortaleza da humanidade em sua guerra contra o Covenant

Pré-Batalha da Terra

Antes da invasão do Covenant na Terra, houve um afluxo de informações reprimidas pela ONI, resultando em pessoas vivendo normalmente até o ataque. As forças estacionadas na Terra eram maciças, composta pela Segunda Frota, a Sétima Frota, a Décima Sexta Frota e o 6º Grupo de Batalha, juntamente com grandes quantidades de fuzileiros navais, soldados do exército e ODSTs, cinco SPARTAN-II, Almirante Hood, além de trezentas plataformas de defesa orbital, cada um com um MK. V “Super” MAC. Além disso havia numerosas colônias humanas em várias luas, um grande estaleiro naval e fábricas em Marte, e um posto de escuta em lo.

Batalha da Terra

Em 20 de Outubro de 2552, as primeiras forças do Covenant entraram no Sistema Solar. Uma força expedicionária do Covenant composta por Cruzadores de Batalha e Cargueiros de Assalto chegaram ao sistema, detectada pela primeira vez em torno de lo, a terceira maior lua de Júpiter. Após a existência da presença do Covenant ter sido confirmada por sondas, as forças da UNSC foram ao alerta completo. A opção foi levada de aguardar que as forças do Covenant viessem até eles, em vez de permitir que o Fleet Admiral Harper lançasse um contra-ataque. O Covenant começou a trabalhar em uma brecha através das defesas orbitais, tirando as estações no grupo de batalha acima do Mar Mediterrâneo através de bombas plantadas por invasões. Depois que a frota do Covenant tentou se precipitar através da recém-formada lacuna, a frota da UNSC os aniquilou, destruindo a maioria dos cruzadores de batalha do Covenant, mas não conseguiu destruir os cargueiros. Um dos cargueiros foi destruído com sucesso por SPARTAN-II John-117, mas o outro comandado pelo Prophet of Regret, atacou a cidade de Mombasa, no Quênia.

Próximo ao solo, o cargueiro de assalto do Covenant desdobrou suas forças terrestres e ocupou a cidade. As forças terrestres do Covenant imediatamente construíram fortificações e estruturas de defesas para reforçar seus territórios recém-adquiridos contra as forças da UNSC. A UNSC In Amber Clad foi a primeira nave da UNSC a responder à ocupação do Covenant. A nave enviou reforços consistindo no SPARTAN-II John-117, Sargento Avery Johnson e elementos do 7º batalhão ODST. O Covenant foi posteriormente expulso da Velha Mombasa e, após a destruição de um Scarab Type-47A, de Nova Mombasa também. O Prophet of Regret eventualmente ordenou um retiro geral e fez com que seu cargueiro de assalto iniciasse um salto slipspace enquanto ainda estava na cidade. O In Amber Clad seguiu no encalço do cargueiro, enquanto a cidade ficou no caos causado pela onda de choque do salto.

Antes do evento do slipspace, um contingente de ODSTs foi retirado do UNSC Say My Name para auxiliar nos reforços contra-ofensivos da In Amber Clad. A ruptura do slipspace impediu que a assistência ocorresse, mergulhando os ODSTs em queda livre descontrolada e espalhados por toda a cidade. No entanto, um esquadrão particular de ODSTs sobreviveu e continuou sua operação na proteção da infra-estrutura da IA da cidade. Durante a operação, o esquadrão testemunhou a chegada de uma frota maior do Covenant, enquanto fugia da cidade.

O Covenant continuou a atacar após o ataque abortivo do Prophet of Regret, e as forças de assalto do Covenant conseguiram penetrar nas defesas orbitais. No monte Erebus, no mar da Península de Yucatán e no Elevador Orbital do centenário em Havana, Cuba, o ataque foi bloqueado pelos três SPARTAN-IIs da Blue Team, que foram re-implantados em Onyx logo depois. O Covenant desdobrou suas forças em toda a Terra, atacando grandes cidades como Cleveland, Ohio; mas este ataque também foi repelido através dos esforços das forças da UNSC e do auto-sacrifício do Coronel James Ackerson. O Covenant também atacou Sydney, sede da UNSC, HIGHCOM Facility Bravo-6. Felizmente, apesar do enorme dano causado à cidade, a sede da UNSC saiu completamente ilesa, devido às suas instalações subterrâneas. No entanto, as forças da UNSC não conseguiram repelir e encaminhar os desembarques do Covenant no Quênia. Depois de destruir as defesas espaciais da Terra, o Covenant bombardeou a Terra na África Oriental. O Covenant eventualmente conseguiu erradicar Mombasa e desenterrar seu alvo principal: o Portal.

A chegada no sistema do SPARTAN-117 em um Forerunner Dreadnought controlado pelo Covenant, que escapou da Batalha da Instalação 05, foi inesperada. O SPARTAN-117 desembarcou do dreadnought na atmosfera da Terra. Mais tarde foi recuperado por fuzileiros navais e levado para Crow’s Nest. Com a ajuda do Arbiter, da Comandante Miranda Keyes e do Sargento Avery Johnson, o SPARTAN-117 violou as defesas anti-aérea do Covenant perto do Artefato escavado, abrindo caminho para ataque aéreo no Dreadnought que estava no centro do artefato. O ataque não pôde desativar o dispositivo ou impedir que o Prophet of Truth viajasse pelo Portal recém aberto. Após uma breve intervenção do Flood. Uma força conjunta Shangheili/UNSC partiu para a Arca através do portal. Esta série de eventos ocorreu com a completa partida do Covenant da Terra, indo em direção à Instalação 00, onde finalmente seriam derrotados pela UNSC e seus aliados separatistas do Covenant.

Período Pós-Guerra

Após a vitória na Batalha da Terra e a Batalha da Instalação 00, a Guerra Humano-Covenant chegou oficialmente ao fim em março de 2553. Muitas cidades da Terra foram deixadas em ruínas e a população foi drasticamente reduzida em resultado da invasão do Covenant. Com o fim da guerra, a UEG começou a se reconstruir com os danos extensos infligidos à infra-estrutura do planeta e à população humana. O governo planetário foi formalmente transferido da UEG para a UNSC. Apenas dois anos após o fim da guerra, a Terra enfrentou mais uma invasão, desta vez não conduzida por uma hegemonia alienígena hostil, mas por um Forerunner ancilla, 000 Tragic Solitude, o monitor da Instalação 00. Como um meio para reparar a Arca e para se vingar dos humanos por danificá-la, o monitor enganou a  UNSC para abrir o portal, o que permitiu enviar milhares de Sentinelas para minerar a Terra por recursos brutos. As sentinelas foram combatidas pela frota doméstica, que perdeu pelo menos dez naves na batalha que se seguiu. Os planos de Tragic Solitude foram frustrados por uma força conjunta da UNSC e Swords of Shanghelios, na própria Arca.

No período de reconstrução pós-guerra, a Terra viu um afluxo de requerentes de asilo dos restos do Covenant. A admissão de tais raças alienígenas aumentou uma crise de segurança na Terra e as autoridades da UEG foram encarregadas de impedir que dissidentes violentos entre esses refugiados estrangeiros realizassem ataques contra a população humana. Um desses incidentes foi uma ameça frustrada de bomba nuclear na cidade de Rio de Janeiro.

O Ataque de Didact

Em julho de 2557, o Forerunner conhecido como Didact, chegou ao sistema a bordo de sua nave, o Mantle’s Approach, planejando usar um dispositivo conhecido como Composer para digitalizar a humanidade e tornar suas consciências em soldados Prometheans robóticos. Tendo sido avisado pelo capitão (antigo comandante) Thomas Lasky da UNSC Infinity, a frota doméstica UNSC estava pronta para repelir o ataque, sendo liderada pela própria Infinity. Enquanto isso, o Master Chief John-117 com a ajuda da Infinity, embarcou na nave. Antes que o Master Chief pudesse parar o Didact, o Composer começou a disparar em New Phoenix, Arizona, digitalizando sua população. John-117 finalmente destruiu o Composer com um dispositivo nuclear, terminando a ameaça de Didact e do Composer, por enquanto.

O Ataque de Cortana

Em 2558, Cortana ressurgiu como a autoproclamada líder das criações, uma aliança coletiva de IAs humanas e Forerunners cujo objetivo era impor o Manto da Responsabilidade, trazendo toda a galáxia sob o controle das IAs. Este plano exigia que vários Guardians fossem implantados em toda a galáxia para desativar sistematicamente toda a tecnologia em todo o espaço humano. Um desses Guardians foi implantado na Terra, levando a intervenção da Frota Doméstica da UNSC, liderada pelo UNSC Infinity. Infelizmente, o Guardian mostrou-se muito poderoso até mesmo para a Infinity, o que forçou a nave a abandonar a Terra. Toda a tecnologia na Terra foi então desativada pelo Guardian, trazendo o planeta sob o domínio da Cortana, enquanto a UNSC se esforçava para encontrar uma solução para a invasão.

Especificações

  • Sistema: Sistema Solar
  • Órbita: Sol
  • Posição Orbital: Terceiro planeta
  • Lua(s): Lua
  • Diâmetro: 12.742 Km
  • Gravidade: 1,0 G (9,8 m/s²)
  • Duração do Dia: 23 horas, 56 minutos e 4 segundos (arredondando para 24 horas)
  • Atmosfera: 0,9 (N2, O2)
  • Temperatura da Superfície: -18ºC a 38ºC (-0.4ºF a 100.4ºF)
  • Espécies: Plantas, Fungos, bactérias e animais.
  • Espécie Dominante: Humano
  • População: Aproximadamente 10bi (pré-batalha da Terra), 200 milhões (pós-batalha da Terra, a partir de Novembro de 2552) e 7,6 bi na idade contemporânea.
  • Governo: Governo Unificado da Terra

Fonte

HaloPedia



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