Voi é uma cidade industrial no Quênia, Protetorado do Leste Africano na África, no planeta Terra.
Voi está localizado a cerca de 140 quilômetros da cidade costeira de New Mombasa e à beira do Parque Nacional Tsavo, a maior reserva de vida selvagem da região. A cidade serviu de encruzilhada para linhas ferroviárias entre três cidades quenianas, incluindo Mombasa e Nairobi. Uma estrada conhecida como A23 ou a rodovia de Tsavo também corre através da cidade. No século 26, Voi é uma cidade operária futurista, cheia de fábricas mecânicas e construções costeiras. Múltiplas casas de bombeamento de água gerenciadas pelos Oleodutos Trans-Africanos do GWC, como o Voi Municipal Water Pump House 03, a cerca de 17 quilômetros de Voi, cuidam do abastecimento de água em Voi. Em meados do século 26, Voi está situado ao lado de uma grande enseada feita pelo homem, levando até New Mombasa, na costa. Como resultado do aumento da indústria em Voi, foi decidido construir uma hidrovia para transportar carga das instalações em Voi para o Elevador Orbital em New Mombasa e outros locais ao redor do globo. As margens da estrada hidroviária estão cheias de armazéns e estruturas de ancoragem. Um serviço de balsa também foi construído para transportar carga e pessoas ao longo do canal. Junto com isso, o rio Voi ainda atravessa a cidade, proporcionando fácil transporte para cima e para baixo do rio para a indústria. Uma das instalações industriais mais proeminentes em Voi era o Complexo de Fábrica 09 da Traxus Heavy Industries, localizado na costa. A agência de aplicação da lei de Voi foi chamada Voi Greater Outlands Police Bureau. A New Mombasa Waste Management forneceu os serviços de gestão de resíduos em Voi.
Por volta de 97.445 aC, perto do final da guerra contra o Flood, a Librarian pousou na Terra perto do local onde a cidade de Voi seria construída milênios depois. Lá, ela supervisionou a criação e subsequente enterramento da estrutura do Portal da Arca, que ficaria escondida por milhares de anos, e passaria seus últimos dias na região próxima antes que os Halos expurgassem a galáxia da vida senciente. Voi tem uma longa história. A cidade tem séculos e antigamente era uma cidade mercantil simples. De acordo com a história local, o nome da cidade vem de um comerciante de escravos chamado Chefe Kivoi, que se estabeleceu perto do rio Voi por volta do século XVII. Depois que a cidade cresceu como um posto comercial entre o povo Taita local, outras tribos quenianas e árabes se instalaram por lá. A cidade começou a crescer no final do século 19, quando a ferrovia Quênia-Uganda foi construída. As pessoas começaram a trabalhar na ferrovia e nas propriedades vizinhas do Sisal.
Quando o Covenant invadiu a Terra em 2552, a região entre Voi e Mombasa tornou-se sua principal prioridade devido ao Portal enterrado debaixo dela. Quando o Elevador Orbital de Mombasa entrou em colapso em 20 de outubro de 2552, os destroços caíram sobre Voi e a região ao redor. Em um ponto, a UNSC colocou um lançador SAM nas proximidades do Complexo de Fábrica 09 em Voi. Durante as semanas seguintes, as forças do Covenant ocuparam a cidade e colocaram pesadas defesas em torno de sua escavação. Em 17 de novembro, devido ao retorno do John-117, a UNSC estava pronto para um contra-ataque. Ao desativar uma bateria antiaérea do Covenant do solo, a UNSC seria capaz de atacar o Forerunner Dreadnought do Prophet of Truth, que ficava no centro do Portal. O Master Chief chegou em Voi pela Tsavo Highway e juntou-se ao Arbiter e a um grande grupo de fuzileiros navais. A batalha pela cidade começou com a UNSC atacando as forças do Covenant entrincheiradas. Durante o conflito, muitos trabalhadores sobreviventes das instalações da Traxus, armados com armas recuperadas da UNSC, juntaram-se aos fuzileiros navais em sua luta para libertar o Voi. Juntos, eles destruíram múltiplos Aparelhos Anti-Aéreos, um Scarab e a Anti-Artilharia Covenant. Com as forças anti-aéreas destruídas, as naves do almirante Terrence Hood atacaram o Dreadnought de Truth, até que o Prophet ativou o Portal para a Arca e escapou através dele, com sua frota o seguindo.
Depois disso, uma nave controlada pelo Flood entrou e caiu na margem oeste da cidade. Esta nave estava infestada pelo parasita; o Master Chief e o Arbiter começaram a combater essa nova ameaça. Sob ordens da Comandante Miranda Keyes, eles começaram a se mover para o cruzador abatido, esperando destruí-lo em um esforço para conter o Flood. Quando se aproximaram do cruzador, a Frota de Retribuição Sangheili chegou, liderada pelo Comandante Rtas ‘Vadum. O carro-chefe da frota Sangheili, Shadow of Intent, mobilizou as forças terrestres de Sangheili para ajudar os humanos. Voi foi devastado pela infestação por Flood e muitos fuzileiros navais e pessoal civil sobrevivente foram infectados no caos que se seguiu, mas Chief e seus aliados sobreviventes avançaram para o coração da cidade. Os humanos descobriram que os Sangheili estavam procurando pela construção de AI Cortana, que supostamente estava a bordo do cruzador Flood. Separando-se do Arbiter, Chief subiu a bordo do cruzador. O que ele encontrou não foi Cortana, mas uma mensagem danificada deixada por ela. Quando estava inspecionando a mensagem danificada, 343 Guilty Spark chegou para reparar a mensagem. Todas as forças humanas e Elites recuaram para o Shadow Of Intent à medida que a frota envidraçou Voi, destruindo, portanto, todo o Flood na vizinhança e impedindo que o parasita se espalhasse ainda mais.
Voi foi exterminada como resultado do evento de escavação; apenas alguns edifícios industriais permaneceram, que foram prontamente destruídas pelos Sangheili enquanto eles limpavam a região infestada, terminando efetivamente a Batalha de Voi. A área foi posteriormente denominada “Zona de Exclusão da Voi”. Operação: O JOINT MONITOR viu o Alpha-Nine implantado na zona para garantir que todo e qualquer Flood fosse eliminado. Eles não encontraram nenhum resquício disso. Após o fim da guerra, uma cerimônia memorial foi realizada em uma colina nos restos da cidade. Quando a humanidade começou o árduo processo de reconstrução, foi decidido que esta encosta seria mantida intocada como um memorial para aqueles que caíram na guerra.
